Posted by : Dento May 19, 2016


No início, não havia nada. Tudo era um vazio sem igual.

Mas o que era o vazio?

Não havia distinção de Começo e Fim. O Nada não existia ainda.

Toda a matéria do Universo estava concentrada em um único ponto que não se movia. Átomos. Prótons. Elétrons. Hidrogênio. Oxigênio. Todos os elementos químicos. Permaneciam juntos, dentro daquele primeiro ovo.

Mas como aconteceu a explosão?

O Tudo se comprimiu a ponto de romper-se e abrir o ovo.

Começou uma guerra. O Caos travava uma luta contra si mesmo. Não havia distinção entre certos e errados. As primeiras criações se destruíram. Não sabiam como existir.

Foi então que nasceu Arceus, o Primeiro Pokémon.

Arceus percebera que ele precisava organizar todas as coisas.

Mas ele era muito pequeno, muito frágil.

O Caos organizou-se e venerou o ser mais inteligente ali presente. Como um prêmio de devoção, Ele criou as Placas Sagradas com os fragmentos restantes da explosão que havia dado origem ao desconhecido Universo e as entregou ao Pokémon Original.

Eram dezoito placas com diferentes poderes mágicos. Cada poder combinado trazia a possibilidade de criar novas combinações.

Eram as placas do Dragão, do Temor, da Terra, do Punho, da Chama, de Sincelo, do Inseto, do Ferro, do Campo, da Mente, da Fada, do Céu, da Água, do Espírito, da Pedra, Normal, a Placa Tóxica e a Elétrica. Juntas, elas formaram as Placas da Vida.

Usando os poderes das Placas, Arceus criou três criaturas para auxiliá-lo na criação e na organização: Dialga. Palkia. Giratina. Arceus lhes concedeu poder para controle do Tempo, do Espaço e da Antimatéria.

No entanto, Giratina demonstrou um grande poder de destruição. Arceus pela primeira vez sentiu um sentimento. O Temor. Era um dos poderes de suas Placas da Vida.

Então criou um mundo paralelo, onde Giratina podia moldar a seu bel-prazer. Ele foi chamado de “Mundo Reverso”.

O Espaço-Tempo corria a sua própria maneira. Dialga e Palkia aprenderam a criar suas próprias dimensões e delas, começaram a controlar suas criações. Arceus então criou três pequenos Pokémon: Uxie, Mesprit e Azelf. Às criaturas que Arceus criou, os três deram Conhecimento, Emoção e Força de Vontade.

Outras criaturas criaram os mares e os continentes, assim como a camada de ozônio e o Espaço. A Terra fora formada.

Muitos milênios passaram-se desde então. Arceus se encontra perdido em algum lugar, descansando de seu sono profundo.

E esse lugar estava na Região de Johto, em um lugar que permitia a interligação com todas as regiões do mundo: As Ruínas de Alpha.

Ruínas que eram protegidas por misteriosos Pokémon, criados por Arceus para zelar por sua proteção enquanto ele descansava. Eles eram os Unown.

No meio da Rota 35, aquelas ruinas antigas que permaneciam no mesmo lugar, de forma misteriosa desde a criação dos continentes despertavam a curiosidade de jovens treinadores que passavam por ali, além de ser o lar de muitos Pokémon selvagens, que sentiam uma força aconchegante, que os protegia do perigo.

Três jovens cientistas pesquisavam na entrada das ruinas. A maior ambição de suas carreiras era decifrar a linguagem secreta dos Unown. O crachá em seus jalecos indicavam seus nomes: Drs. Nill Harrison, Grace McLennison e Tyson Jackson.

Nill era um rapaz alto, magro, com seus óculos tortos remendados no meio. Sua feição séria poderia causar uma má impressão em pessoas que não o conheciam. Ele, na verdade, só era tão apaixonado pelo trabalho que, em sua cabeça, não tinha tempo para simpatias. Era quem tirava as fotos das imagens milenares, que remetiam a letras nas paredes desgastadas das ruinas.

Já Grace era uma bela morena de olhar sério. Seus olhos castanhos demonstravam autoridade. Era bem mais doce e simpática que seu colega, mesmo com a concentração e o foco que fazia enquanto trabalhava.

 Já Tyson, loiro, de olhar atento, recolhia amostras de tudo o que via, para serem analisadas e estudadas no laboratório em Goldenrod. Ele era o que tinha o temperamento mais calmo dos três. Parecia ser do tipo de pessoa que não se abalava por nada.

Os três buscavam respostas. Sabiam que elas estavam próximas, mas... Quão próximas?

***



***

Ethan, Amy e Forrest continuavam rumando para a Cidade de Ecruteak. Na pausa para o almoço, eles debatiam a melhor maneira de chegar rápido ao próximo destino.

Amy ajudava Forrest a cozinhar no acampamento improvisado em um lugar bastante cheio de árvores e onde soprava um delicioso vento fresco em abundância da Rota 36. O cheiro encantava os Pokémon selvagens que passeavam por ali. O grupo colheu algumas berries e o moreno relembrava algumas receitas que havia aprendido observando seu irmão mais velho Brock cozinhando.

— Forrest, você sabe fazer batatas gratinadas? — Perguntou Amy.
— Minha especialidade. — Sorriu o moreno. — O que acha disso, Ethan?

O rapaz não respondeu. Estava segurando atentamente sua PokéDex. Seguindo instruções do próprio dispositivo, estava enviando duas PokéBolas diretamente para o estoque no Laboratório do Professor Elm. O procedimento era bem simples: Havia um sensor no aparelho que permitia escanear e teletransportar a PokéBola e o Pokémon dentro dela para o PC cadastrado previamente no aparelho.

Terminado o serviço, ele acabou sentando próximo dos amigos.

— Lava. Sand. Free. Wooper. Ovo. Com Wobba e o Scyther no Laboratório, preciso focar minhas estratégias pro próximo Ginásio logo... — Disse suspirando enquanto olhava para as PokéBolas (e o ovo) restantes que estavam agrupados em sua frente.
— Acho que Wobbuffet e Scyther são dois dos Pokémon mais fortes de sua equipe, cada um a sua maneira. Você fez bem em enviá-los-los com o Professor Elm e focar em novos membros pra sua equipe, Ethan. — Argumentou Forrest.
— De fato, você pode recorrer a eles futuramente. Mas como treinadores Pokémon só podem viajar com posse de seis Pokémon, acho bacana você realmente usar um Pokémon que seja útil em sua equipe. — Comentou Amy.

Ethan olhou para a garota, franzindo o cenho zangado.

— Você realmente acha que meus Pokémon são inúteis? — Questionou o garoto.
— Depende do ponto de vista. Wobbuffet é uma máquina mortífera se tratando de defesa. Mas ele não tem nenhum ataque ofensivo. O Scyther é forte, mas não te obedece. E acho que vai ser assim até você conquistar mais insígnias. Os Pokémon que estão com você agora já tem um tempo de estrada, foram seus primeiros, eles te respeitam como treinador. Eu acho que são mais práticos. — Refletiu Amy.

Ethan suspirou.

— É. Pensando assim...

Forrest bateu as palmas das mãos.

— O almoço está pronto!
— Cara, que ótimo, porque eu tô faminto! — Exclamou Ethan levantando-se e partindo em direção à panela.

Um barulho próximo chamou a atenção dos garotos. Um Pokémon rosa, bípede, que lembrava uma ovelha devido à lã que se estendia até a parte superior de seu corpo, como uma juba branca. Seus olhos pequenos e azuis demonstravam pânico. Estava sendo seguido por uma criatura estranha. Era plano, tinha uma forma fina de um olho com apêndices que o faziam se parecer uma interrogação. Seu grande olho encarava seu oponente com raiva.




— “Flaaffy, um Pokémon Lã. É a forma evoluída de Mareep. Por armazenar muita eletricidade, em algumas partes de seu corpo a lã não cresce. Sua lã macia facilmente armazena eletricidade. Sua pele de borracha o impede de ser eletrocutado”.





“Unown, um Pokémon Símbolo. Suas formas parecem com hieróglifos e códigos antigos. Seu corpo liso e fino está sempre preso em paredes. A sua forma parece ter algum significado”. — Informou a PokéAgenda de Ethan.

Flaaffy tentava atacar com golpes elétricos, mas o Unown era rápido e desviava com facilidade. Assim que percebeu o trio de humanos, correu e tentou se esconder atrás de Ethan. Unown atacou e Flaaffy tentou proteger-se utilizando um ThunderWave, que acabou atingindo Ethan, que caiu no chão paralisado.

— Não... Sinto... Minhas... Pernas... — Choramingou o garoto do chão.

Unown disparou outro Hidden Power poderoso. Amy e Forrest se olharam e lançaram suas PokéBolas.

— Blue, Night Shade!
— Heracross, Night Slash!

A combinação dos ataques super-efetivos de Blue, o Gastly e Heracross fez Unown cair nocauteado.

Ethan, lentamente, começou a ter controle sobre o próprio corpo. Da mochila, retirou uma PokéBola vazia e atirou no Unown, capturando-o.

Forrest aproximou-se de Flaaffy que continuava tentando se esconder atrás das pernas de Ethan.

— Você está bem, amiguinha? — Questionou o moreno, aproximando-se devagar.
— “Amiguinha”? Como você sabe que é fêmea? — Perguntou Ethan.
— Bem... O que os meninos têm que as meninas não têm? — Retrucou.

Ethan pareceu refletir por uns segundos.

— Ah. Saquei.

Porém Flaaffy não gostou nada da intimidade. Virou-se para Forrest e o atingiu com um ThunderWave, deixando o garoto paralisado caindo ao chão.

— Eu... Deveria... Ser... Imune... À eletricidade... — Resmungou o rapaz.
— Só seus Pokémon são, bro. — Disse Ethan sorrindo.

Amy foi direta.

— Acho melhor levar ela a um Centro Pokémon.

Ethan exclamou.

— Mas aí teremos de voltar até Goldenrod de novo?!
— Não. Tenho uma ideia melhor. — A garota apontou em direção ao Leste. — Seguindo naquela direção, a gente volta pra Cidade de Violet.

Ethan pareceu refletir.

— Bem... Eu acho que não custa nada.

Os dois ajudaram Forrest a recuperar-se da paralisia elétrica, arrumaram suas coisas e rumaram para a Cidade de Violet.

***

Já havia se passado um mês completo desde que Ethan e Forrest começaram sua jornada juntos aqui em Violet. Pouco tempo depois, Ethan adquirira sua primeira Insígnia. Também fora aqui que Quilava evoluíra e também onde Forrest desembarcou na estação após chegar de Kanto.

Aquela cidade era especial e o fato de os dois estarem ali significava um flashback sendo formado em suas cabeças a cada esquina que viravam em direção ao Centro Pokémon.

De fato, o caminho pela Rota 36 fazia o percurso mais rápido para a Cidade. Talvez se Ethan e Forrest tivessem conhecimento deste caminho há tempos, eles já estariam em Ecruteak há muito tempo. Se Ethan tivesse seguido aquele caminho, não tinha conseguido sua segunda Insígnia em Azalea na disputa contra Bugsy. Ou não tinha chegando a tempo de salvar Amy da perseguição da Equipe Rocket na entrada daquela cidade. Muito menos tinha ido parar no Poço Slowpoke, sequestrado pela Equipe Rocket. Amy, a garota que admirava tanto, não teria seguido viagem com os garotos e possivelmente estaria nas mãos dos Rockets, e não se sabe se viva. Os garotos também não teriam participado da competição de Caça aos Pokémon Insetos da Cidade de Goldenrod.

E tudo isso não aconteceria se eles tivessem pegado um caminho diferente.

Enquanto estava perdido em pensamentos, um sinal tocou na recepção.

Ethan, por favor, compareça ao balcão. Ethan, por favor, compareça ao balcão. — Chamava a voz da Enfermeira Joy.

Os garotos se aproximaram. Flaaffy estava se sentindo melhor. Havia alguns curativos em seu rosto, mas estava bastante feliz.

— Fico feliz em saber que você está bem. — Sorriu Ethan.

O garoto recolheu sua PokéBola e liberou seu Pokémon. Unown encarou Flaaffy — que pulou do balcão e se escondeu atrás das pernas de Ethan —, mas depois desviou o olhar para observar o ambiente em que estava. Aquelas paredes, os humanos que estavam ali na recepção com seus Pokémon, o cheio de lavanda que predominava ali naquele ambiente...

— Enfermeira Joy, você sabe alguma coisa sobre esse Pokémon, o Anão?
— Você quer dizer “Unown”? — Corrigiu a moça com um sorriso.
— É, isso. Pra não errar de novo, vou chama-lo de Incógnito, porque ele é misterioso. — Disse Ethan olhando o Pokémon.
— Olha, sinceramente, eu nunca vi um Unown de perto... Mas dizem que eles existem aos montes nas Ruínas de Alpha.
— “Ruínas de Alpha”? Que lugar é esse? — Perguntou Amy.
— São ruínas antigas que existem ao sudeste daqui. Dizem que elas existem desde a criação do mundo, e que os Unown contam a história de como tudo foi criado por uma única criatura... Vocês podem levar o Incógnito pra lá. Quem sabe ele não revela alguma coisa? — Sugeriu Joy.

...

Já era quase três da tarde quando os garotos saíram do Centro Pokémon.

— Incógnito, eu não sei direito quem você é, mas tá na hora da gente conversar. Vamos te levar pra casa. Isso é, se você morar mesmo nessas tais ruínas. — Disse Ethan ao Unown, que flutuava em sua frente.
— Vamos seguir para sudeste, onde pegaremos a Rota 35 e dela, encontraremos as Ruínas de Alpha. — Informou Forrest olhando o mapa.
— Flaaffy, a gente te achou lá perto. Vamos ver se a gente encontra sua família também. — Disse Amy ao Pokémon que sorriu e concordou em acompanhar o grupo.

Ethan aproximou-se com uma PokéBola vazia.

— Bem, se você quiser, eu posso levar você aqui dentro pra você não cansar muito, assim como eu fiz com o Incógnito.

Flaaffy pareceu pensar um pouco. Encarou Ethan e a PokéBola por uns segundos, antes de dar um passo a frente e apertar o botão central da cápsula com uma das patas e deixar ser capturada.

Ethan sorriu.

— Prometo cuidar bem de você até a gente resolver tudo isso.

Os três afastaram-se mais uma vez daquele lugar e se dirigiram à saída da Cidade.

***

Nill, Grace e Tyson continuavam as pesquisas defronte às Ruínas de Alpha. Quando avistaram Ethan, Amy e Forrest se aproximando, os três cientistas se dirigiram a eles.

— Esta é uma área particular. Vocês não podem prosseguir para dentro da caverna. — Disse Nill, bloqueando o caminho com seu corpo.

Os garotos pararam.

— Ué, mas não tem placa nenhuma informando isso. — Argumentou Ethan.
— E nem precisa. Nós estamos fazendo uma pesquisa sobre essas ruínas. O contato de outras pessoas poderiam atrapalhar as evidências. Meu nome é Grace. — Apresentou-se a morena que surgira logo atrás.

Nill fechou a cara.

— Eu podia ter dito isso.
— Perdoem-no. Ele é meio grosso, mas é gente boa.
— Eu sou o Ethan. E estes são Amy e Forrest. — Apresentou o garoto. — Nós viemos para resolver um enigma.

Grace pareceu interessada.

— Qual enigma?
— O enigma do Incógnito. — Disse Ethan convocando o Pokémon da PokéBola.

Até mesmo Nill pareceu surpreso. Tyson, que até agora permanecera quieto, parou tudo o que estava fazendo e aproximou-se do grupo. Incógnito, o Unown, parecia estar mais atento do que o de costume. O que aqueles humanos faziam ali em seu território?

— Mas... Como vocês pegaram esse Pokémon?! — Exclamou Grace, visivelmente impressionada e assustada.
— Longa história... A gente veio aqui pra devolvê-lo. — Explicou Ethan.
— Os Unown são criaturas conhecidas por seu comportamento extremamente tímido e solitário. Eles só andam junto com outros Unown. Você deve ser um treinador excepcional para conseguir o feito de pegar um... — Analisou Tyson, abrindo a boca pela primeira vez. — A propósito, meu nome é Tyson.
— Obrigado, Tyson... Mas sacumé, né? — Ethan apoiou os braços atrás da cabeça, em uma pose metida, deixando seu egocentrismo tomar conta de seu corpo.
— Ou foi pura questão de circunstâncias. — Cortou Amy.

Forrest pareceu refletir por um instante.

— A verdade é que esse Unown estava perseguindo essa Flaaffy. E como estavam próximos daqui, eu imagino que o Incógnito estava expulsando ela por algum motivo.
— Isso é muito estranho, visto que algumas espécies de Pokémon selvagens costumam viver dentro das ruínas... Alguma coisa está acontecendo. — Disse Grace.

Incógnito pareceu olhar fixamente para a entrada das ruínas. De repente, ele partiu veloz para dentro do local.

— Incógnito! — Exclamou Ethan, seguindo o Pokémon.
— Ei, garoto, não entre aí! — Alertou Grace, mas era tarde.

A caverna era escura. No entanto, Incógnito parecia conhecer muito bem aquele local. Ethan convocou Flaaffy para iluminar o local. A ponta de sua cauda emanava um brilho que guiava Ethan, como uma lanterna. Amy, Forrest, Grace, Tyson e Nill chegaram logo depois, seguindo o rapaz.


— O que você tá fazendo? Ficou maluco de entrar assim?! — Disse Grace à Ethan, de forma severa.
— Incógnito encontrou alguma coisa. Eu não posso deixar ele sozinho. — Respondeu o garoto indiferente.
— Temos que voltar! Ainda não sabemos de todos os perigos que existem aqui dentro! — Alertou Tyson.
— Ele é meu Pokémon e eu vou seguir ele até o fim. — Respondeu o garoto finalizando o assunto.

Incógnito parou abruptamente, levando todos ali a fazerem a mesma coisa. Outros Unown surgiram das paredes e começaram a rodar Incógnito em um círculo perfeito, como em uma dança. O formato de seus corpos se assemelhavam a outras letras e hieróglifos antigos. Pareciam estar se comunicando.

Nill não parava de anotar. Todos estavam extasiados com aquela cena.

Incógnito aproximou-se de Ethan e começou a circular ao redor do garoto. Os demais Unown começaram, lentamente, a fazer o mesmo com os demais humanos. Nill e Tyson esquivaram-se dos Unown.

Um forte brilho emanou e Ethan, Forrest, Amy, Grace e Flaaffy começaram a levitar. A sala começou a rodar e então tudo ficou escuro.

Nill e Tyson recuperaram os sentidos e procuraram o grupo que os acompanhava. Não obtiveram resposta. Eles estavam sozinhos.

Eventos estranhos levaram Amy, Ethan, Forrest, Flaaffy e a cientista Grace a desaparecer das Ruínas de Alpha. Aonde eles foram parar? Ninguém sabe.



TO BE CONTINUED...





{ 15 comentários... read them below or Comment }

  1. Yo, Dento!
    Primeiramente, desculpe não ter comentado o capítulo anterior, mas... Sacumé, né?
    É que eu não gosto muito de capítulos só com os Pokémon, então apesar de ler, não comentei. e-e Realmente, me desculpe, prometo que não vai se repetir.
    O Ethan deixou o Wobbuffet e o Scyther com o professor Elm, sério? Eles são tipo os Pokémon mais fortes dele e o mesmo os deixa fora do time? Tá, um não pode atacar e o outro não tem obediência, mas... É, foi melhor assim.
    E novamente o Ethan completou o timinho e-e Pegou um Unown e uma Flaffy, aí agora quando o ovo chocar alguém vai ter que ir embora, se o próprio Pokémon que sair do ovo não for...
    "— Forrest, você sabe fazer batatas gratinadas? — Perguntou Amy." Ah, essas batatas gratinadas me lembraram de Aventuras em Sinnoh, que saudades dela <3
    Bom, o que eu tinha para comentar era isso, então...
    See ya, man!

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    1. Yo, Victor!

      Não tem problema. Não sabia que esse não era seu estilo. Eu sempre tento trazer coisa nova pra incrementar a história, peço desculpas se de alguma forma eu não agradei.

      Pois é. Eu refleti MUITO antes de fazer essa troca, mas a equipe dele precisa de constantes manutenções e eles foram pro PC. Mas não liga não, logo eles voltam. XD

      Pois é... Alguém vai vazar.

      Referências... ♥

      Sdds AeS...

      Espero te ver sempre, manolo!

      See ya!

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  2. Você disse BATATAS GRATINADAS ?Essas batatas dominarão o mundo Huashuashuashuas

    Yooo Dentooo

    Mano isso me lembra aquele evento que você podia fazer caso tivesse um arceus,você falou em arceus e os lendários,mas no evento você ganha ou um Dialga(Esse maluco tem nome mas eu não lembro)/Palkia (Paula)/Giratina (Gilbert(eu acho)) sera que teremos um lendário aqui?
    Mano esse unown é mo difícil de conseguir ele é o ultimo que você encontra né?Era mo trampo pra poder pegar tinha que ter um monte dd unown(mesmo sendo facil uma dusk ball e ja foi)
    Você escolheu o Ethan pra se ferrar sempre ele leva um golpe de algum poke
    Me matando de rir do Forrest levar um ThunderWave (ps:ele não é imune por ser Rock e não Ground =])
    Mano e esse ovo que não choca nunca ;-; alguem pega um poke com FlameBody (acho que é essa a habilidade)

    See Ya
    Ps:Ótima ideia do nome Incógnito eu so coloco o que ele é tipo: ?,A,!,B e esse é nome dos Unowns que eu encontro por ai =]tentarei ser mais criativo

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    1. Yo, Dark!

      Eu não disse nada. Quem falou foi a Amy. Hahaha

      Esse evento é um dos meus favoritos. ♥ Será que tem alguma coisa a ver? Hmmm...

      Sim. Os Unown, na verdade, são trabalhosos pra pegar pra completar a Dex. O Ethan acabou tendo sorte. XD

      Esse karma do Ethan ainda vai acabar matando ele. AEHUEAHEAUHEAUAEHEAU

      Forrest treina Pokémon Rock/Ground. Pena que ele não desenvolveu em si mesmo esses tipos. kkkkkk

      Paciência, cara, paciência! Até a terceira temporada esse ovo choca. XD


      See ya!

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  3. Hey!Parece que você vai começar um novo arco!Bem,ao que parece tem haver com a origem do mundo pokémon.Ethan tem um novo pokémon,mas cara,é um Unown!Ao mesmo tempo que os amo,eu os odeio!Mas isso é porque não sei usa-los,mas eles não deixam de ser fodas.

    Bem,garanto que o cáp ficou bom,mas o meu comentário vai ter de ser curto desse jeito.Té mais!

    Ass:

    Supremo Líder da Ordem Da-Qual-Fazem-Parte

    Sir Naponielli

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    1. Yo, Sir!

      Sim, o arco final da primeira temporada iniciou-se!

      A origem Pokémon e como tudo surgiu . É um assunto que é muito debatido em fóruns e site e que eu resolvi dar (mais) uma versão sobre tudo isso, após muito pesquisar. Você gostou?

      Eu amo os Unown. Eu gosto tanto que queria fazer, desde que comecei, alguma coisa com eles. E acho que deu certo. kkkk

      Que bom que você curtiu, cara. Fico muito feliz. ^-^


      See ya!

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  4. Arceus é um pokemon que não tem seu devido valor ,ele quando era um ovo sobreviveu no Chaos ,imagina agora

    Batatas Gratinadas ?,chama o capitão america que eu entendi a referencia

    Unown,um pokemon que muitas vezes é título de piada ,mesmo que no universo de pokemon ,eles que inspiraram o alfabeto

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    1. Yo, Donnel!

      Arceus é meu lendário favorito. Ele é o Pokémon mais poderoso do mundo, digam o que for, isso não muda.

      Alguém disse... Batatas gratinadas? Hehehe

      Eu adoro os Unown. Infelizmente, as pessoas não sabem usar eles em batalha... Deixa o Ethan mostrar como faz. XD


      See ya!

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  5. Yo Dento!

    Alguém segura o than por favor? Ele deixa 2 pokémon no PC e logo a seguir captura mais 2? TA DOIDO!

    Não consigo esperar para descobrir o que ohes vai acontecer a seguir... see ya!

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    1. Yo, Angel!

      Esse Ethan tá de cheat, só pode. Ou anda frequentando demais alguma vidente. Hahahaha

      Bora conferir!

      See ya!

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  6. Batatas gratinadas, Nill, Grace e Tyson... Chamem as autoridades, as referências saíram do controle!

    Fala Dento! E pensar que agora só falta um único capítulo pra eu concluir a primeira temporada de Johto! O que eu poderia comentar aqui? Fiquei feliz por você ter dado certo valor para as ruínas, já que mesmo nós nos jogos acabamos não dando tanta atenção a elas, e seguimos direto para qualquer outro lugar que não seja o dito cujo.

    Eu lembro que você ficou comentando sobre esse capítulo naquela call que durou a madrugada inteira, mas como tenho a memória instável, já esqueci tudo. Então consigo esquecer as coisas a tempo de me surpreender novamente a cada capítulo que eu leio.

    Fico imaginando que destino levou o pessoal que foi "sugado" pelo poder dos Unowns, mas pelo visto você reservou isso para ser a chave de ouro que vai fechar a temporada.

    Não me resta outra escolha, a não ser ir logo saber do que se trata.

    Até breve! õ/

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    1. Yo, Sigert!

      Capitão América faleceu neste capítulo.

      Estamos chegando ao fim da primeira temporada. E eu acho que não teria maneira melhor de fazer isso do que fazer algo realmente emblemático. E talvez não existe cenário melhor do que as Ruínas de Alpha. Levei semanas pensando nesse capítulo e fiquei feliz de ter conseguido produzir um bom resultado e que eu consegui te surpreender, o que acho difícil. kkkk

      As tretas continuam no próximo capítulo. Bora ler!

      See ya, man!

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  7. Você já sabe que o capítulo vai ser bom quando começa sem título kkkkkkk Mais uma vez sou levado para uma viagem no tempo e me lembro da primeira vez que você me mostrou esse trecho. Excelente trabalho na imagem de início, por sinal, impossível não ficar curioso! E aqui estão os três grandes cientistas, Nill, Grace e Tyson, eu sempre quis saber qual era a função deles na fic kkkk

    Poxa, então a Flaffy já entra evoluída, sempre imaginei que o Ethan tivesse capturado como Mareep. Incógnito é um dos Pokémon mais interessantes que você colocou no time, talvez porque nenhum treinador conseguiria fazer uso de um Unown e seu moveset limitado, mas o fato dele ter um mistério que o envolve torna sua presença mais profunda. E não é qualquer letra do alfabeto. É o fucking ponto de interrogação. No mínimo, intrigante. Nesse capítulo, percebi um cuidado maior com as descrições e alguns diálogos, senti uma baita evolução. Deve ser porque o fim da primeira temporada estava próximo e você queria caprichar, né? Bom trabalho.

    E MANO, BATATAS GRATINADAS! kkkkk Obrigado por isso! Me desculpe por ter demorado tanto, mas vim aqui deixar meu apreço por essa homenagem. Essas batatas marcaram minha vida, fico feliz que tenha significado tanto para vocês também. Agora rumo ao capítulo final de Coração de Ouro!

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    1. Yo, Canas!

      Depois de 23 capítulos, é sempre bom dar uma variada. Surpreender assim, logo de cara, é muito legal, são detalhes que chamam a atenção. E finalmente, com toda a história apresentada, eu posso então de mostrar como tudo começou. E não me refiro à história, me refiro a TUDO MESMO. Sempre gostei demais do Arceus, e poder integrar a mitologia do Mundo Pokémon com a história é algo que eu não podia deixar passar (até porque, eu assisti Cosmos, com Neil DeGrasse Tyson inteiro umas 4 vezes... Se isso foi fator determinante para que esse fim de temporada fosse escrito, é algo que fica aí jogado no ar. Hahaha)

      Os três cientistas! Finalmente vocês foram devidamente apresentados. São meus xodós que agora fizeram um sentido pra você e tiveram um significado na história. Tomara que um dia eles retornem, por que né? CIÊNCIA!!!

      Sim! A saga da Flaaffy começa aqui. Ela já aparece evoluída, porque de acordo com o cronograma, os planos que tenho não dariam certo se ela fosse capturada como um Mareep... Espero que não tenha problema eu pular alguns "passos". kkkkk

      Incógnito só não é o mascote de AeJ porque o Wobbuffet é o Pokémon mais maravilhoso já inventado. (>~<)7 Eu gosto muito dele, do próprio Pokémon, e uma história em Johto não seria a mesma sem a presença dele. Espero que eu tenha feito um bom trabalho.

      Sim, com a temporada chegando ao fim, a gente sempre deve terminar com chave de ouro, dando um upgrade na história e na escrita, sabe como é, né? E que bom que essa evolução foi positiva! Começar a mudar a forma escrita às vezes pode ser perigoso, afinal, você está fazendo algo que os leitores que se acostumaram de uma maneira possam achar estranho... Mas fico contente de ter feito algo natural. E prometo continuar caprichando!

      BATATAS GRATINADAS! Você realmente achou que o maior trunfo de Sinnoh (desculpa, Titânia, Ex-Elite 4 e Fire Tales) ia ficar de fora de Johto? JAMAIS EU DEIXARIA! Nada melhor do que terminar uma fase desse jeito, com ótimas referências a passagens, histórias e pessoas que tanto marcaram e influenciaram a mim e a minha história. =) ♥

      Vamos lá, o ciclo está quase se fechando!

      See ya!

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  8. Eu adorei essa cena do começo do capítulo antes do título, deu aquela sensação de quando a gente está vendo os filmes de Pokémon, uma espécie de ansiedade e tal. A gente sabe que quando Unowns vem é porque o capítulo vai ser foda, ainda mais se tratando de final de temporada, como você está.
    Batatas gratinadas são uma religião e vão dominar o mundo, só serão dignos de habitá-lo aqueles que sabem prepará-las (eu não) kkkk. O Ethan sempre acaba levando algum golpe de pokémon, os bichos devem olhar pra ele é pensar: aquele moleque tem cara de que merecia levar um golpe fodase.
    Essa sensação de que tudo poderia ter sido diferente é engraçada ne? Das milhares de escolhas que a gente poderia ter feito, fizemos exatamente aquelas que nos levarão até o ponto em que estamos hoje. Ao mesmo tempo que tudo é um acaso, acredito que tudo também seja obra do destino e que de alguma forma o Ethan teria conhecido a Amy e o Forrest rs.
    Achei esperto o novo jeito do Ethan pegar pokémons: Ow, venha aqui, deixa eu te capturar e levar pra casa (84 anos depois e o poke ainda está esperando).
    Agora quero saber logo pra onde essa galerinha legal foi.
    Notei uma evolução dos capítulos anteriores para esse, acho que talvez tenham sido os diálogos ou o roteiro, parece que os capítulos foram escritos com um cuidado maior. Não sei explicar bem rs.
    Bem, até o próximo cap e final de temporada. Aguardo grandes coisas dele <3

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