Posted by : Dento Feb 15, 2018


Amanhecia em Olivine. Como em qualquer cidade litorânea que se preze, o sol insistia em dar bom dia de forma tímida, atrás de cinzas nuvens. A chuva, mesmo que bem-vinda, não era uma frequentadora assídua do litoral de Johto.

Os últimos dias haviam sido bastante incomuns. Amphy, o mascote do Farol Cintilante, morrera de câncer. Sua treinadora, Jasmine, também Líder do Ginásio local, isolou-se completamente nas 24 horas que sucederam o triste acontecido. Mas, talvez a maior surpresa para os habitantes locais, fora acordar naquele começo de Maio e, ao olharem pelas suas janelas, não verem o famoso Farol Cintilante. Várias perguntas se passavam pela cabeça de muitas pessoas. Logo, uma aglomeração de curiosos começava a se formar na frente das ruínas do antigo farol, onde tratores e guindastes começavam a chegar para limpar o entulho.

Próximo dali, no Centro Pokémon, Ethan, Amy e Forrest despertavam de seu sono noturno. Mesmo que o trio tivesse dormido mal nos últimos dias, os acontecimentos da noite anterior fizeram com que eles, enfim, pudessem descansar. Sem preocupações. Sem pensamentos ruins. Apenas uma boa noite de sono para recuperar a energia do grupo.

— Bom dia. — Desejou Ethan aos amigos enquanto bocejava no quarto de hotel.

Forrest continuava deitado, com o braço direito embaixo da cabeça e a mão esquerda em cima da barriga enquanto Amy estava sentada na cama alongando-se.

— Bom dia, parceiro. Parece que você acordou de bom humor hoje. — Sorriu o moreno.
— É que os últimos dias foram bem intensos. E eu acho que consegui me resolver com o monstro que tinha dentro de mim. Com ajuda de vocês e da Jasmine. — Disse Ethan, suspirando.
— Eu fico aliviada com isso. No fim das contas, você e ela superaram uma barra pesada. — Comentou Amy.

Ethan sorriu. Levantou da cama, atravessou o quarto e deu uma boa olhada no horizonte. O sol começava a sair por entre as nuvens.

— Acho que esse é o nosso último dia aqui, não é? Vamos aproveitar ao máximo! — Exclamou o garoto.


Forrest e Amy se olharam e sorriram.


O trio desceu para o saguão do Centro Pokémon, onde dirigiram-se para o refeitório e tomaram um café da manhã reforçado. Em seguida, Ethan seguiu até o balcão da Enfermeira Joy, onde havia deixado suas seis PokéBolas na noite anterior. Apresentou-se, as recolheu e guardou-as na mochila. Antes de colocar a última, no entanto, olhou para seu reflexo na esfera e respirou fundo.

Amy e Forrest sabiam de quem era aquela PokéBola. Assim como também sabiam o motivo do garoto estar tão reflexivo.

— O que você vai fazer? — Perguntou Forrest.
— Prometi pra Jasmine que recomeçaria tudo, junto com ela. Mas eu acho que... Eu não posso fazer isso.

Amy hesitou.

— Por que Ethan? Ainda a pouco você estava tão feliz...

O garoto sorriu. Os amigos se olharam confusos.

— É que essa promessa não é apenas entre mim e a Jasmine...

Ethan agradeceu a Enfermeira Joy e seguiu em direção às portas do Centro Pokémon. Amy fez menção de segui-lo, mas Forrest tocou em seu ombro e impediu que a garota prosseguisse.

— Acho que isso é algo que ele quer e precisa resolver sozinho. — Disse o moreno.

Amy hesitou. Suas sobrancelhas levantaram e seus olhos azuis cheios de preocupação acompanharam o amigo até ele sumir ao passar pela saída. Ela suspirou e sentiu Forrest apertar seu ombro.

Ethan caminhou até a praça que ficava de frente ao Centro Pokémon e sentou em um dos bancos disponíveis. Ele olhou para onde antes ficava o Farol Cintilante e viu as colinas das montanhas de Johto. Só que, pela primeira vez naquela praça e naquele banco, ele sorriu. Sorriu por ter se reencontrado. Sorriu por ter conseguido dar mais uma chance a si mesmo. E principalmente, sorriu por saber que não seria culpa sua fazer a escolha certa.

Ainda com a PokéBola em mãos, o garoto a encarou pela última vez e liberou então Ampharos da esfera multicolorida, que encarou seu treinador com uma expressão curiosa.

— Acho que temos algumas pendências entre nós pra resolvermos, não é?

Ampharos olhou para o mestre.

— Eu vou disputar a Liga Pokémon. E eu quero que você fique aqui em Olivine.

O rosto de Ethan não esboçou nenhum tipo de expressão ao dizer tais palavras. Ampharos até pensou que seu mestre estava maluco.

Ela tentou argumentar, em sua própria língua. Mas em vão.

— Ver a Jasmine chorando foi uma das coisas mais doloridas que eu passei nessa viagem. E sei que foi uma barra muito pesada pra ela e pra você terem de lidar com a morte do Amphy.

E o garoto sorriu.

— Independente da situação, vocês acabaram se tornando muito amigas, né? — E olhou para Ampharos.

O calor do sol aquecia aos poucos a cidade. Os dois observavam a praia de Olivine atrair cada vez mais banhistas para o mar. Crianças, adultos e Pokémon brincavam na areia e a suave brisa balançava os já rebeldes cabelos de Ethan.

— Quando eu comecei a minha jornada Pokémon, eu não imaginava que eu passaria por tanta coisa. Sinceramente, eu só queria uma desculpa pra deixar New Bark pra trás. Mas sabe... Às vezes eu sinto falta de lá. Da mamãe me acordando pra tomar café... Da escola... Sinto falta até da Lyra me enchendo a paciência. — O garoto, com um leve sorriso, levou as costas da mão direita para secar os olhos marejados. — O mais engraçado é que essas lembranças jamais sairão de mim, por mais que sejam da minha vida pacata de interior, que me incomodava tanto...
Grrrawrrr... — Grunhiu Ampharos.
— Eu quero que você fique aqui. Não porque eu não gosto de você, ou não valorize você como deveria... Mas, por te amar tanto, eu acho que eu tenho que pensar mais em você do que em mim... Pensar na Jasmine e nos meus sentimentos por ela. Você é uma Pokémon maravilhosa. Ela é uma amiga fantástica. E eu acho que... Não, eu tenho certeza de que você prefere ficar aqui do que continuar na estrada comigo. Sempre prometi que ia levar você pra casa. Talvez seu lar não fosse mesmo lá nas Ruínas de Alpha, mas aqui, em Olivine. Talvez o Amphy estivesse só esperando você chegar pra poder descansar em paz. Duas almas que se encontram pra se tornar uma só, que nem a história que a mamãe me contava quando eu era criança...

Ethan suspirou e olhou para a praia. Sua paz interior o fazia continuar com um sorriso no rosto, enquanto deixava memórias tomarem conta de sua cabeça. Ampharos olhou para seu treinador e em seguida, encarou o mar. O grande e profundo oceano azul que ela via no topo do farol, agora demolido por seu mestre e sua tutora. E, aos poucos, foi começando a ouvir a história que Ethan começava a contar.

° ° °

Certa vez, há muito tempo atrás, bem antes das torres de Ecruteak serem construídas, ainda quando Johto era um continente bem maior e suas ilhas iam bem além de onde os olhos podiam ver, existiu um casal de idosos que, caminhando por uma praia, encontrou duas crianças, gêmeas, feridas, caídas próximas à beira-mar.  Então, o casal as socorreu e as levou até sua humilde casa.

Passaram-se os dias e com os cuidados dos bons e amáveis senhores, as crianças recuperaram a saúde.

Elas não sabiam seu nome, não sabiam de onde vinham e nem como foram parar ali.  No entanto, o casal, que não tinha filhos, as adotou. Os gêmeos então ganharam nomes: Anni, para a menina e Aeon para o menino.

Tempos passaram-se. Um dia, um grande Pokémon ergueu-se dos mares, coberto por fúria, e destruiu a ilha, separando e afundando várias das longas terras de Johto. Para proteger seus pais adotivos, Anni e Aeon transformaram-se bem na frente dos olhos do casal de idosos em duas criaturas místicas e mágicas que acalmaram o grande Pokémon, fazendo-o retornar para o oceano.

O povo celebrou o acontecido. No entanto, prevendo que o Pokémon pudesse retornar futuramente, os dois irmãos uniram-se em uma esfera prateada, onde colocaram suas almas, transformando-a na Joia da Alma, que foi entregue para seus pais com a promessa de que eles retornariam para eles em algum futuro.



Desde então, a Alma de Prata de Anni e Aeon passou a representar a promessa feita por duas pessoas que estão conectadas de uma forma mágica pelo universo e que são predestinadas a se encontrar em vidas futuras.

° ° °

Ampharos estava extasiada. Olhou para Ethan que continuava a sorrir, agora de uma forma ainda mais cativante. Maravilhada, grunhiu para seu mestre.

Grawrrrha!
— Que bom que você gostou! Eu amo essa história. Mas pra mim, ela tem um significado ainda maior, sabe? Acredito que nada é por acaso... Todos nós estamos predestinados a encontrar alguém. Não no sentido amoroso, claro, mas no meu coração eu acredito que não foi por acaso que eu encontrei Amy e Forrest... Nem mesmo o Joey ou você. Todos estamos conectados de alguma maneira e eu sei que minha função é dar o melhor possível para fazer a diferença na vida de cada pessoa que está comigo, assim como eu permito que essas mesmas pessoas façam a diferença na minha vida. Talvez as suas Almas de Prata sejam o Amphy e a Jasmine. E eu apenas fui um instrumento pra que vocês, enfim, pudessem estar juntos, finalmente.

Ethan deixava que o vento tocasse seu rosto. O barulho do mar tocando a areia da praia fazia a trilha sonora daquele momento. Ampharos apenas acompanhava seu mestre, percebendo que ele via naquele belo cenário muito mais do que apenas um paraíso. Ele enxergava o que ela não podia ver: O infinito e todas as possibilidades imprevistas que existiam nele.

Talvez, sim, ela devesse ficar em Olivine e se permitir encontrar-se com o verdadeiro propósito de sua vida, que talvez não fosse batalhar ao lado de seu mestre, mas ajudar a guiar todas as vidas que chegavam e partiam de Olivine, assim como seu amado Amphy fazia.

Reflexiva, Ampharos olhou para o chão. Sentiu a mão de seu treinador pesar sobre sua cabeça e acarinhá-la, surpreendendo-a.

— Eu não sei se Anni e Aeon realmente voltaram a encontrar com os pais... Mas eu tenho certeza que a gente se reencontra. — Disse o garoto com a voz embargada.

Ethan e seu Pokémon abraçaram-se com força, como se quisessem que suas almas se abraçassem e se enlaçassem pela última vez. Um abraço que durou um longo tempo, que não foi calculado por nenhum dos dois.

O garoto se levantou, sorriu pela última vez e enxugou a lágrima que escorria do rosto de Ampharos.

— Seja feliz pra sempre! — Desejou o rapaz.

Ampharos sorriu e olhou Ethan de uma forma intensa, como se estivesse desenhando um retrato seu para guardar eternamente em seu coração. Ela então se virou e correu na direção das ruínas do Farol Cintilante.

Ao entrar de novo no Centro Pokémon, viu Amy e Forrest atravessarem correndo o saguão para vir ao seu encontro.

— E então, o que aconteceu? — Perguntou Amy.

E a resposta de Ethan soou tão natural que ele nem se importou de chorar depois.

— A coisa certa.

Sentiu os amigos o abraçarem. Fazia tempo que os três viajavam juntos, mas era a primeira vez em muito tempo que eles se permitiam ser abrigo um para o outro. E, com isso, relembraram que eles só tinham um ao outro. Consolar Ethan foi, enfim, a prova que faltava para se perceber que, de fato, a lenda da Alma de Prata era, sim, verdadeira.


***

Com as coisas arrumadas nas mochilas, Ethan, Amy e Forrest desciam as escadas que levavam dos quartos ao saguão do Centro Pokémon para retomar viagem. A próxima parada era a Cidade de Ecruteak, por onde os garotos passariam para poder seguir viagem em direção à Cidade de Mahogany, onde Ethan disputaria por sua sétima Insígnia.

Antes de sair, Ethan foi até o PC, ligou para o Professor Elm e preencheu o espaço vago em sua equipe com Butterfree, um de seus primeiros Pokémon e que não via há algum tempo. O garoto respirou fundo e olhou para os seus amigos, que sorriam para ele, passando confiança. No fim das contas, estava tudo bem.

Os três deram uma última olhada no lugar que serviu de morada nos últimos dias. Juntos, cruzaram as portas e deixaram se preencher pelo vento que soprava e pelo som do mar. Sem pressa, eles caminharam pelas ruas em direção ao norte da cidade, onde ficava a saída para a Rota 39.

Com o sol do litoral ficando cada vez mais quente, Ethan, Amy e Forrest começavam a lutar contra os desejos de ficarem mais um pouco em Olivine e irem descansar na praia, que começava a ficar para trás, junto com as casas e prédios da cidade. Mas, os três tomaram um susto quando uma sombra passou por cima deles, rápida como um jato. A criatura pousou poucos metros à frente e fez os garotos ficarem receosos quando viram dois passageiros descendo das costas daquele Pokémon prateado.

Ethan arregalou os olhos quando percebeu Jasmine o encarando séria, com os braços cruzados, acompanhada de Ampharos, do seu lado.

— Eu não acredito que você ia embora sem se despedir de mim. Você destruiu o meu farol, colocou minha vida de cabeça pra baixo e ainda tem a coragem de ir embora deixando seu próprio Pokémon pra trás? Quem você pensa que é?!

Ethan a encarou. Sentiu seus amigos o olharem pelas costas, mas ele não desviou o olhar de Jasmine, que continuava agressiva.

— Eu ainda estou tentando descobrir. — Ele respondeu.

A Líder de Ginásio suavizou a expressão zangada. Ela franziu o cenho, visivelmente confusa com a resposta.

— Como assim? — Ela perguntou.
— Essa é a resposta pra sua pergunta. Eu ainda estou tentando entender quem sou eu... O que eu estou fazendo aqui. Mas, você me ajudou a encontrar o caminho certo pra eu encontrar essa resposta.

Jasmine se calou. Ethan agachou-se no chão, abriu a mochila e pegou seu estojo de Insígnias. O garoto então olhou para cada uma dos emblemas e os mostrou para a jovem.

— Acabei percebendo que as Insígnias não demonstram o quanto um treinador é bom. Elas representam a evolução a cada batalha, do treinador e do Pokémon. E Jasmine, você foi fundamental pra eu entender que a maior batalha que eu preciso enfrentar não é contra uma pessoa. É contra mim mesmo. E eu agradeço você por isso.

Jasmine esboçou um sorriso.

— Isso é uma das coisas mais bonitas que alguém já falou pra mim.

Ethan aproximou-se da Líder de Ginásio.

— Eu não me despedi de você porque eu sei que a gente vai se encontrar logo. E eu sei que Ampharos precisa mais de você do que de mim. Meu coração me diz que você vai cuidar dela muito bem.

Jasmine abraçou o garoto, deixando-o vermelho.

— Ethan... Eu te amo! — Disse ela, sorrindo feito criança, dando um beijinho no rosto do garoto.

Ethan ficou sem reação. Amy ficou vermelha. Forrest ficou de queixo caído.

— Eu... Te amo também. — Respondeu ele, com um singelo sorriso, que deixou ainda mais evidente o rubor envergonhado das bochechas do garoto.

Jasmine afastou-se de Ethan e dirigiu-se até seus amigos.

— Obrigada, por tudo. Se não fosse por vocês, nada disso teria dado certo.

Forrest sorriu em agradecimento. Amy coçou a cabeça, sem jeito. A Líder de Ginásio a abraçou subitamente, a deixando sem graça.

— Eu sei de tudo. É por você que ele se esforça, só não notou isso ainda. — Ela cochichou no ouvido de Amy, deixando-a mais rubra.
— Eu... É... Eu... — Gaguejou ela.

Jasmine gargalhou.

— Você devia tentar usar um Pokémon Metálico na sua equipe. Você é durona igual a eles. Mas eu bem sei que seu coração se derrete fácil!

Forrest nunca viu Amy tão envergonhada antes na vida. A garota estava sem graça pela situação e mais constrangida ainda por estar sendo observada daquele jeito.

Jasmine tirou do bolso do casaquinho três envelopes brancos e grossos. Neles, havia os nomes de cada um dos garotos, escritos com a caligrafia desenhada da Líder de Ginásio. Surpresos, o trio pegou com cuidado cada envelope conforme foi sendo entregue por ela e encararam com curiosidade o presente.

— Eu espero que vocês gostem. — Ela sorriu.

Ao abrirem os envelopes, o instantâneo encantamento. Era um lindo desenho, feito à mão, da Cidade de Olivine, com o Farol Cintilante e Amphy em destaque. Jasmine fez uma cópia do desenho para cada um, cada uma desenhada e pintada por ela.




— Essa é a coisa mais bonita que eu já vi... — Comentou Amy, emocionada.
— Isso tá lindo, Jasmine! Foi você que fez?! Poxa vida, você tem talento! — Exclamou Ethan.
— Eu não sabia que além de Líder de Ginásio, você também era uma artista! — Elogiou Forrest.

Jasmine sorriu envergonhada.

— É só um hobbie. Não é algo que eu queira fazer. Cuidar de Olivine ainda é o meu dever.

Os garotos olharam para o desenho e sorriram. Era incrível cada detalhe, cada traço, trazia consigo um pouco da cidade real. Os Murkrow que voavam migrando para o oeste, as montanhas, o clima aconchegante... A única coisa que faltava no desenho para ele ser uma cópia fiel da vida real era o cheiro e o barulho do mar saindo daquela obra, que era impossível de se colocar. No entanto, o maravilhoso desenho era tão perfeito que permitia que o trio pudesse imaginar o cheiro do mar, o vento suave e a temperatura da areia ao tocar nele.

Aquele desenho era mais real do que o registro de qualquer foto.

— E o Farol Cintilante? Você vai reconstruí-lo? — Perguntou Forrest, com um sorriso.
— Sim. É um recomeço pro Farol também. Sei que Amphy iria gostar disso. — Disse a garota sorridente, olhando para o céu.
Grawr. — Concordou Ampharos.

Após um último abraço, Ethan, Amy e Forrest despediram-se de Jasmine e seguiram a caminhada pela entrada da Rota 39.

— Nunca se esqueça de mim! — Gritou ela após já ver o grupo se perdendo no horizonte.

O garoto olhou para Amy e para Forrest, então virou-se para a saída da cidade, onde Jasmine permanecia de pé, acenando e sorrindo radiante.

— Nunca se esquece dos amigos! Principalmente dos melhores! — Ele gritou em resposta.

Ethan se despede de Ampharos, de sua amiga Jasmine e da Cidade de Olivine, partindo com Amy e Forrest. Ele não sabe quais pessoas encontrará no caminho, mas tem a consciência de que a estadia no litoral de Johto não será esquecida nunca mais. Entre promessas cumpridas, destinos cruzados e laços de amizade cada vez mais fortes, nossos personagens sabem que nunca estarão sozinhos. Sempre haverá pulsando no céu uma estrela brilhante que mostrará o caminho e os lembrará para sempre de suas aventuras Pokémon.



TO BE CONTINUED...


{ 13 comentários... read them below or Comment }

  1. ~ Rage do Donnel começa aqui ~

    SEU HAMBÚRGUER DO BOB'S, JÁ VAI FRIENDZONANDO A JASMINE ASSIM?

    '' Ai ai ai Amy, o Ethan faz tudo por você, seu coração é de ferro mas se derrete toda ''

    SE DERRETE PELA DISGRAÇA DO RED, O ETHAN É O ASH, HUM? HEIN? HUM? HEINNN?

    E AINDA TERMINA DIZENDO '' Nunca se esqueça dos amigos! '', NUNCA SE ESQUEÇA DE TERMINAR A TEMPORADA DESTRUINDO MEUS SONHOS E ESPERANÇAS DE QUE O MEU SHIPP DARIA CERTO

    PALMAS DE DECEPÇÃO E DESPREZO PARA VOCÊ SENHOR DENTO, SEPARAR LUKE E DAWN FOI A MELHOR COISA QUE O CANAS FEZ

    ~ Rage do Donnel termina aqui ~

    Brincadeiras a parte, foi um bom complemento ao capitulo 40, e uma boa conclusão ao arco de Olivine que provavelmente foi o melhor arco até agora

    A saída da Ampharos é que nem a vontade de chorar, inevitável, marcando o desenvolvimento do Ethan neste arco, o time do Ethan está ficando desfalcado com a saída do Rocky e agora do Ampharos, mas eu acho que agora que o Ethan amadureceu, os mons dele vão amadurecer e passar desta fase inicial para virarem verdadeiros guerreiros

    Essa história da Alma de Prata dá uma palinha do poder do Lugia, e como a TR irá fazer para alcançar este poder, além de conectar Johto a Hoenn

    E é isso, uma boa conclusão para um ótimo arco, até o próximo comment

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    1. Yo, Donnel!

      Palma, palma, palma, não priemos cânico! Nunca ficou explícito que eles engatariam um romance, mas eu também não descartei. A vida segue, a viagem também, e muito provavelmente eles se encontrarão sim mais cedo ou mais tarde. Espero que isso aconteça antes de você me bater. Kkkk

      Fico muito feliz que este arco tenha sido marcante pra você e pra muitas pessoas. Sinceramente, eu nem pensava no potencial dele quando comecei a escrevê-lo lá no Capítulo 32. O desenvolvimento dos personagens, os acontecimentos, as conversas... Acho que tudo acabou somando e, no final, se completando. E eu, de verdade, espero poder voltar a trabalhar logo com Jasmine. Ela é minha queridinha! Então eu sei que ela vai logo aparecer de novo.

      Agora vamos rumar para Mahogany! Até lá, tem muita coisa para acontecer ainda, por incrível que pareça. Não pretendo dar sossego aos personagens tão cedo. kkkkk

      Espero que continue curtindo (e que me perdoe por não ter rolado ainda Ethan X Jasmine).

      See ya!

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  2. Que sensação boa! Eu adoro quando a história passa por um momento intenso e, quando a tempestade finalmente passa, somos apresentados à calmaria. Depois do estrago no farol, ver Ethan e seus companheiros prontos para retomarem a viagem é como uma mensagem de que a jornada deve continuar.

    Devo admitir que o Ampharos ficar para trás me pegou de surpresa. Nem cogitei essa possibilidade, por mais óbvia que pareça. Acho que isso faz a aventura nos primeiros capítulos que estou acompanhando ter um significado diferente, pois sei o destino da pequena Mareep. Agora entendo um pouco do que o Ash sentiu quando deixou tantos Pokémons para trás (ainda acho meio bosta abandonar Charizard, Butterfree, Pidgeot kk), mas lá no fundo tinha que ser assim, sabe? É aquele momento em que amamos tanto uma pessoa, mas tanto, que a deixamos ir. "Seja feliz para sempre", cacetada, tem como desejar algo mais bonito para alguém?

    Ainda me lembro uma vez - e isso já deve ter uns três anos, quando você tinha acabado de começar Johto -, que eu falei: capricha na Jasmine, hein? Não achei que fosse levar isso tão a sério kkk Até onde li de sua história, vi muita aventura, batalhas e companheirismo entre amigos. Mas gosto da maneira como você tratou o amor aqui não com as safadezas de Luke de Dawn, mas com carinho. É o amor puro de dizer que ama alguém por desejar o bem dela e vê-la feliz. Sua maneira de descrever tudo isso foi muito sincera, entendo porque que você levou um tempo para escrever esse capítulo, ele precisava sair quando você se sentisse bem de espírito para escrevê-lo, e aqui estamos.

    Nossa conversa naquela madrugada sobre os romances entre personagens me fez perceber a sutileza com que você trabalha isso. Foi bonito da parte do Ethan e bonito da sua parte, o momento em que ele diz ter saudades da sua vida de volta em Newbark foi mais pessoal do que parece. Na minha visão foi como ver o Dento ali, sentindo falta da vida como era na época que começou sua fanfic, das saudades e pequenas coisas que ficaram para trás. Senti que esses últimos capítulos (que tive o prazer de ler, mesmo não tendo chegado nessa parte) carregaram muito de você. E isso é importante para nós também, que acompanhamos sua jornada.

    Somos aquela história que você citou, estamos todos conectados, e fico imensamente feliz por cada membro da Aliança ter sido ligado por esse fio vermelho. Cada um nos contou uma aventura diferente sobre si mesmo, seja através de ideias, do estilo de escrita ou desabafos. É ótimo saber que um título importante como Alma de Prata tenha ido para um capítulo assim. Obrigado por nunca desistir de Johto!

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    1. Yo, Canas!

      Fico muito feliz que eu tenha conseguido trabalhar bem em um arco tão tenso, tão intenso. Escrever é uma evolução constante, e eu sempre me esforço para que o enredo evolua e se desenvolva da melhor maneira possível. Johto é um enredo marcante para todo mundo, e ter a audácia de pegar elementos importantes e retrabalhar tudo de maneira tão hardcore assim é um perigo. Mexeu até com meu psicológico. Achei que não ia conseguir. No final, o alívio em saber que vocês, leitores, gostaram. Isso só me motiva a continuar escrevendo (e às vezes enlouquecendo nas ideias que eu tenho).

      O amor é um sentimento muito bonito, mas ao mesmo tempo muito banal. Acho que Ethan e Jasmine se combinam por isso. Eles fogem do clichê de casal 20. Eles apenas são assim. A química deles é assim. A construção deles é algo tão pessoal, tão íntimo, que ao ler, percebe-se que é puro. É aquele amor que não se leva para o lado sexual, é o amor de alma. Alma de Prata, o capítulo e a temporada, refletem bem isso. Afinal, todos nós existimos por uma razão. E eu posso não acreditar em coincidências, mas sei que nada é por acaso. Somos conectados com várias pessoas e se pudermos mudar a vida delas em qualquer sentido, no final, vai valer a pena tudo.

      Eu só tenho a agradecer mais uma vez todo apoio que você me dá, bem antes da história da Amy, do Ethan e do Forrest começar. Não é todo mundo que tem a chance de ter um cara como você pra chamar de amigo e ter você como alma de prata, mano, é uma honra!

      Desistir de Johto? Jamais. Talvez só no dia em que Ethamine deixar de existir (ainda há esperanças, Donnel).

      See ya! ♥

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  3. Yo Dento,Tudo bom contigo?

    Que capítulo bom,não teve aquele clima agitado,foi tranquilo,passa aquela sensação de fim de saga mesmo,foi a conclusão pro capítulo passado e fechou esse arco com chave de ouro

    Em primeiro lugar:Eu disse que eles eram amigos,eu sempre soube que o shipp real seria Amy e Ethan,até a Jasmine sabe disso até falou pra Amy e rendeu na minha opinião uma das cenas mais engraçadas da Amy já que não é todo dia que ela está gaguejando e vermelha e sem reação

    Poxa cara eu imagino o pessal da cidade acordando saindo de sua casa,daí eles olham pro farol e percebem cadê o farol?Os aliens além de sequestrar miltanks sequestram faróis?Não,não foram os aliens foram esses moleques enxeridos e esse cachorro idiota

    Foi um tanto quanto triste a conversa de despedida do Ethan,além de se despedir ele contou uma história,e lembrou do passado,mas foi bom ele se despedir já que como ele disse ele só quer que ela seja feliz então era o certo deixar ela com a Jasmine

    Cara eu digo que parece que foi ontem que o AeJ começou mas eu realmente não faço idéia de quem é esse butterfree,eu nem lembrava dele,agora que ele foi mencionado eu lembro um pouquinho dele mas eu esqueci totalmente que o Ethan tinha um poke com o professor kkk

    Que cena fofinha,e bonitinha foi a Jasmine dizendo que Ama o Ethan,foi tão inesperado mas ainda encaixou tão bem com o momento,daí ele diz que ama ela também,como eles são fofinhos,e como você é maligno não dá nem uma chance de quem shippava eles se animar já que na sequência ela puxou o shipp de Amy e Ethan,e o Ethan manda que eles são melhores amigos acabou com a esperança de quem shippava eles huashuashaushua

    Teve o desenho também que foi meio que um leva isso pra se lembrarem de mim,você deixa um pokemon comigo eu deixo um desenho com você,brincadeira,mas é legal mostrar algo mais pessoal dos gym leaders,mostrar que eles não ficam em pé no ginásio esperando algum treinador

    See Ya

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    1. Yo, Dark! Tudo supimpa, e aí?

      Depois de tanta tensão, é sempre bom dar aquela acalmada, né? Mas sem tirar a profundidade das coisas, claro. Acabamos nosso arco em Olivine, e já começo feliz por ter feito isso da melhor maneira possível. Meu maior medo até hoje é terminar um arco e esse fim não fique no mesmo nível que os outros capítulos que o formam... Que bom que essa conta tá paga, pelo menos nesse arco!

      Pois é, não deu pra "Ethamine". Mas desde o começo eu fiz questão de frisar que eles não seriam um casal. Ethan não deu em cima dela como dá (ou dava, né?) em cima da Amy. Ou Jasmine não foi mostrada pensando no Ethan de uma maneira mais além das demonstradas... Mas gosto de ver como a química deles funcionou!

      Às vezes a gente precisa abrir mão do algo por realmente amar demais aquilo, ou alguém. Todos os ventos sopraram para isso acontecer, foi inevitável... Tomara que Ethan reencontre Jasmine e Ampharos. Quem sabe ele não volta a usar a Ampharos na Liga Pokémon? Nunca se sabe, é uma ideia que podemos utilizar.

      Ah, e sim. ETHAMY (ou seja lá o nome que tiver) É REAL! Só não sei se vai dar certo também. Eu shippo Lyra e Forrest, mas eles terminaram... Então, talvez o amor não seja o foco da nossa história, né? kkkkkkk

      Butterfree foi um dos primeiros Pokémon capturados pelo Ethan. Mas, com o passar da aventura, acabou sendo esquecida pela segunda temporada, com algumas referências. Mas é um Pokémon antigo, te garanto! Tadinha, logo eu faço a borboleta dar as caras de novo. kkkkk

      Ah, o amor! ♥ Isso foi motivo de ameaças contra mim. Leitores viram isso, acharam que iam ter Ethamine sendo oficializado e... Surpresa! É só amizade mesmo. kkkk Mas se a Jasmine não se shippa com o Ethan, quem somos nós pra forçar alguma coisa, meu caro? HEAUHEAUHEAUEAH

      E falando na Jasmine, que bom que consegui passar essa impressão! Gym Leaders (e os especiais de Sinnoh e Hoenn mostram isso) são seres humanos também, tem suas próprias vidas e não vivem só esperando treinadores e desafios... São pessoas, como quaisquer outras. Mas, vou fazer uma promoção: Me dê um Pokémon e ganhe um desenho! Será que vai dar certo? KKKKKK


      Espero que continue curtindo! Na nossa quinta-feira sagrada, tem o 42, não se esqueça!


      See ya!

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  4. Cara, que forma de encerrar esse arco, de longe o melhor de toda a AEJ! Pela primeira vez a gente pôde sentir um pouco de paz em Olivine. Depois de tudo o que o Ethan, a Ampharos e a Jasmine passaram nos últimos dias, eles mereciam um momento assim. É engraçado pensar em como as coisas se desenvolveram a ponto da Jasmine se tornar uma personagem tão importante na história, e não meramente um obstáculo a ser superado pelo Ethan. Quando o Ethan se dirigiu a ela como "amiga"... Cara, isso me impactou. Me deixou feliz, porque eu pude ver na prática tudo aquilo que eu busco fazer em Hoenn com os líderes de ginásio de lá. De poder provar que eles são tão vivos quanto qualquer outro personagem!

    Só esse arco de Olivine mesmo pra me fazer perceber o quão longe você já chegou em Johto. E me bate aquela invejinha de saber que você também já está terminando a sua história, embora eu saiba que eu não estou nesse ponto por culpa minha mesmo. Mas olha só, seis insígnias! Mahogany é logo ali! Não tem erro!

    Arco fechado com chave de ouro e alma de prata! Mas ainda tem muito chão pela frente, então bora fazer o Ethan continuar progredindo!

    Até! õ/

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    1. Yo, Shadow!

      Terminar um arco é sempre uma satisfação. É um ponto que a gente coloca em uma história dentro da história, sem, é claro, terminar a principal. Quando os personagens resolvem seus problemas e prosseguem ao próximo objetivo, cresce uma satisfação interna, porque toda vez é uma responsabilidade diferente. Você abrir um parêntese, desenvolver um conteúdo chamativo e ter a responsabilidade de fechar esse parêntese de forma crível com o arco que você está contando e ainda fazer com que ele represente alguma evolução na história, afinal, ela se encontra em paralelo com a história principal, o leitor tá junto, querendo saber como é que a história vai acabar. Cada fim de arco representa pra mim um passo a mais na estrada que leva ao "The End" da história. Então, se fazer um desfecho decente é necessário, criar objetivos e finalmentes para pequenas histórias contadas pelas pessoas que vivem no mesmo universo que seus personagens principais devem ser levadas tão a sério quanto o grand finale. Todos os meus personagens ajudam os protagonistas a crescerem como seres humanos, mesmo que fictícios. E não tem alegria maior em saber que os leitores acabam torcendo também pra esses personagens menores que ajudam a contar essa grande história, e que deixam uma grande marca não só aqui, mas na cabeça de todos que leem.

      AeJ já passou da metade faz tempo, mas o melhor (ou não) é saber que ainda tem muita história pra contar. A segunda temporada, que leva o nome desse capítulo, está sendo concluída e é agora que a gente acaba precisando começar a abrir as pontas principais dos grandes mistérios do enredo. Fechando os arcos paralelos e secundários e focando em desenvolver, só agora, nossos personagens e seus problemas pendentes. Ethan começou a resolver os seus, logo em seguida, Forrest, e finalmente, a nossa grande protagonista feminina, Amy. Tomara que eu consiga fazer um trabalho tão convincente e dedicado com nossos protagonistas quanto fiz (ou tentei fazer) com nossos secundários. A parte difícil do trabalho vem agora.

      Obrigado mais uma vez pelo apoio. Não é de hoje que eu digo que você é parte fundamental do que é o Aventuras em Johto. Agradeço demais por todo o apoio dado não só nesse arco, mas em todos os outros e em tantas histórias que a gente viu e leu até aqui. E com certeza outros mais virão.

      Arigatou!

      See ya, man!

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  5. Dento, raiva de você.
    Cara, era um shipp dourado Golden Metal! Big Nugget! Ia ser foda! E tu não fez acontecer, tô triste...

    Mas bem, o capítulo ficou bacanudo, muitas coisas legais aconteceram, e...

    VOCÊ PEGOU CURSO DE PIADINHAS COM O DONNEL, NÃO FOI?!

    Fato que mais gostei no cap:

    A lenda no meio dele e além disso bem, o jeitinho que foi o CAP.

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    1. Yo, Sir!

      Ethamine representa a vida: Quando você acha que vai dar certo, pronto, as coisas mudam de lugar. Sinto muito por isso, mas AeJ não dá espaço pra que seja movida por romances. Até mesmo os MEUS shipps não são garantia de acontecer, então... Só segue o jogo. HAUHAEUAHEUAEH

      MANO, CONVIVER COM VOCÊ E O DONNEL ME FAZEM CRIAR UMA GAMA DE PIADINHAS. AHUEHAUEHEA

      Fico feliz que você tenha curtido. Terminar um arco como esse foi um desafio, um capítulo que fechasse esse ciclo, que tinha que ser tão bom quanto os outros e ao mesmo tempo concluir um desenvolvimento... Eu realmente fico feliz de ter chegado até aqui, e principalmente, de não ter deixado você, leitor, na mão. Espero continuar com o bom trabalho e ter sempre a sua querida presença por aqui! =D

      E que venha as próximas aventuras em Johto!

      See ya!

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  6. hey dento!

    e aqui se encerra um dos arcos, se não mesmo o arco, mais marcante do aventuras em johto! estou a sentir um misto de emoções: felicidade, progresso e orgulho.

    felicidade porque é ótimo ver uma história que acompanho há tanto tempo crescer cada vez mais, sem desiludir nenhuma única vez! confesso que estou surpreso com a decisão de ethan relativamente à deixada de ampharos com jasmine, mas acredito que esta não será a última vez que os iremos ver!

    progresso porque, de facto, ele existe e é bastante explícito neste capítulo. o discurso de ethan para jasmine mostrou o quanto o jovem cresceu durante essa viagem. e sem dúvida que os últimos acontecimentos foram o motivo disso. se há uns capítulos atrás dizia que ethan era um treinador "normal", então agora tenho que dizer precisamente o contrário. são poucos os treinadores que deixariam os seus pokémon com outros! e tal fato chama-se, não só amor, como maturidade para reconhecer e admitir tal facto. no entanto, com certeza esta não será a última vez que um protagonista evolui e cresce... afinal ainda temos muita história pela frente, verdade?

    por último, sinto orgulho por todo o seu trabalho, dento! é sem dúvida alguma que eu digo que você, como autor, é uma inspiração para mim. revela força, trabalho e determinação. e são estes valores que eu espero levar daqui para frente também! obrigado por tudo isso!

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    1. Yo, Angie!

      Chegamos JUNTOS até aqui, essa conclusão de arco. E relendo seus comentários pra poder responder, fico com o coração quentinho porque eu não esperaria nunca que uma história minha impactaria tanto as pessoas. E ver como você fala dela me deixa muito feliz. Ver que ela faz parte da sua vida me emociona e me motiva pra continuar me esforçando pra fazer a melhor história do mundo! Se eu escrevi algo nesse nível é porque com certeza você me motivou, desde lá no início, no capítulo 01. Hoje, sou eu quem agradece por você não ter desistido e hoje estar aqui, compartilhando todas essas experiências comigo. Não é só os personagens que crescem, sou eu também como autor, cercado de amigos que gostam do que eu faço. Eu não podia desejar coisa melhor. ♥

      Jamais deixaria o Ampharos desaparecer assim, pra sempre! Espero escrever sobre seu retorno em breve. Os amigos são assim, pode passar o tempo que for, mas eles se reencontrarão. E pensar na felicidade do outro em primeiro lugar é algo que eu admiro no Ethan, acho que nisso somos muito parecidos.

      Mais uma vez, muito obrigado. Sem você, AeJ não existiria!

      See ya!

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  7. Que capítulo bonito! Desde o início no fundo eu sentia que a Ampharos não ficaria com o Ethan, principalmente quando vi o amor dela pelo farol. Bem, não posso dizer que não estou um pouco triste por isso. E a equipe do Ethan vai se desfalcando pouco a pouco, ele que lute pra pegar outros pokes.
    Eu adoreii a lenda que você criou para a alma de prata, foi uma explicação muito bonita. Gosto de pensar hoje como amigos que somos todos alma de prata uns dos outros.
    Mds, que vontade de pegar a Jasmine e guardar em um potinho. Que despedida maravilhosa, acho que, assim como eles, metade do meu coração ficou em Olivine e já estou com saudades.
    Estou muito feliz por ver que você vem mantendo o alto nível dos capítulos desde o capítulo do Amphy. Parabéns!

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