Archive for June 2016
Interlúdio
Imagem by: FanPop |
A Cidade de Saffron: Uma das maiores cidades da região de Kanto,
além de ser o grande centro econômico da região. Tinha a maior infraestrutura do
continente e também era o lar do Trem Magnético, uma grande obra metroviária
que permitia facilidade de acesso entre as regiões de Kanto e Johto.
Mas a cidade também guardava seus segredos.
Era lá que a Equipe Rocket mantinha seu quartel-general escondido.
E naquele instante, Giovanni dava as últimas instruções para a
execução da Operação Arco-Íris, que ocorreria em Johto. Mais especificamente,
na Cidade de Ecruteak.
Os Rockets iriam assaltar a Torre do Sino para procurar sinais de
DNA do pássaro lendário, Ho-Oh. Já era de conhecimento geral a lenda da cidade
de que a ave habitara há séculos o topo daquela torre.
Mas para criar um Pokémon poderoso, era preciso conseguir
exemplares de Pokémon poderosos.
Ho-Oh em si não era necessário. O mais importante era conseguir
algum vestígio do próprio: Uma pena, uma unha... Qualquer coisa de onde fosse
possível remover material genético.
Os últimos anos foram fundamentais para a organização. Já haviam
tido duas experiências desse tipo... A mais conhecida delas fora com Mewtwo.
Mas Giovanni não desistia fácil. Ele iria conseguir concretizar os
planos sonhados por sua mãe. A Equipe Rocket iria tornar o mundo um lugar
maravilhoso... Um lugar sem pessoas fracas, onde todos são iguais.
O grande líder estava convicto do sucesso de seus planos. Nada o
pararia. Nem a ele, nem a seus membros de elite.
O homem então percorreu os olhos por sua grande sala. Os quadros
enormes de Pokémon nas paredes cinzentas eram a única coisa que dava alguma
coloração para aquele ambiente levemente hostil. Giovanni tinha a estranha
mania de deixar tudo à meia-luz. Ele detestava a claridade e suas únicas
companhias, além dos quadros, eram os capangas Rockets que ficavam estáticos
nos cantos da sala fazendo segurança ao grande líder e seu fiel Persian, que
parecia ser o único ser vivo que causava algum sentimento em Giovanni.
O telefone em sua mesa tocou. Em sua mente, ele já sabia quem era,
então nem se deu ao trabalho de dizer “alô”.
— Como estamos? — Perguntou em sua voz grave.
— Ótimos. Recebemos informações de Silver, Ariana, Proton e Petrel
e já podemos agir. — A voz de Archer informava do outro lado.
— E quanto à PokéBola GS?
— Silver está cuidando disso.
— Excelente. — Giovanni desligou.
Ele inspirou e soltou a respiração lentamente. Apoiou o peso de
seu corpo em seus braços e ergueu-se da grande cadeira de couro. Andando
vagarosamente, aproximou-se de seu amado Persian, deitado preguiçosamente em um
sofá preto no canto da sala, e o presenteou com um cafuné no queixo e gastou
ali bons minutos. Era como se nunca mais fosse ver aquele Pokémon novamente.
Aquele sentimento há tempos era bastante frequente.
Giovanni voltou à realidade, deixou seu Persian dormindo no sofá e
retirou-se de sua sala.
***
— Ok. — Respondeu Archer para o radiotransmissor que trazia
consigo.
— E então? — Ariana perguntou.
— Ele está vindo. — Respondeu o homem.
Os administradores deram um sorriso.
— Finalmente... O plano de dominação mundial da Equipe Rocket está
prestes a ser executado... — Comentou Proton.
Aqueles membros da Equipe Rocket logo retiraram-se de seu
esconderijo secreto construído em meio as ruínas da floresta e entraram em vans
negras que seguiriam para Ecruteak.
***
Pikachu estava junto de seus companheiros Pokémon na Rota 42,
perto do Monte Mortar. Seu treinador, Red, estava descansando junto com
eles. Enquanto lanchavam, Pikachu foi
dominado por uma sensação estranha. Era como se algo de ruim fosse acontecer.
— Pikachu, está tudo bem? — A voz de Red o surpreendeu.
O Pokémon o encarou sério.
— Pika-Pikachu... —
Apontou para a saída leste de Ecruteak.
— Você também está com essa sensação esquisita, não é? — Red o
acariciou.
Pikachu confirmou com a cabeça.
— Muito bem. Melhor seguirmos viagem. Pessoal, vamos lá. — Disse
Red retornando seus Pokémon e colocando Pikachu no ombro. Assim, seguiu em
direção à cidade.
***
Acampados bem próximo de onde Red treinava, Amy, Ethan e Forrest
deixavam o tempo passar. Já anoitecia ali e todos resolveram dormir cedo, pois
haviam decidido acordar ainda de madrugada para chegar logo cedo em Ecruteak.
Ethan era o que mais reclamava da demora de chegar à civilização. Desde a saída
de Goldenrod, quase um mês se passara e eles ainda estavam na estrada.
Durante a madrugada, Amy foi despertada. Seu sexto sentido nunca
falhava. Ela pressentiu que estava sendo vigiada, e estava certa.
Silver nem se preocupou em se esconder. Aproximando-se do pequeno
acampamento, deu logo de cara com Amy que o recebia de cara fechada.
— O que você quer? — Perguntou a garota de forma ríspida.
— Eu venho em paz. — Respondeu o ruivo de forma sínica.
— “Em paz”? Só que nunca. Desembucha logo antes que eu deixe você
sem a capacidade de falar!
Silver deu uma risadinha.
— Calma lá, filhote de Ursaring. Só vim dizer que a Operação
Arco-Íris começará daqui a poucos dias. Esteja ciente.
O estômago de Amy revirou. Ela sabia que aquilo significava a
Equipe Rocket em peso pra cima dela.
E isso era algo que Ethan e Forrest não poderiam evitar.
Silver pareceu ler a mente da garota.
— É muito bom ver que você ainda sente medo de nós. Enfim, passar
bem.
O ruivo deu as costas e se retirou dali, ignorando todas as vezes em
que era chamado por Amy.
A garota voltou a deitar, mas não voltou a dormir. Aquela ameaça
ecoava em sua mente de forma tão alta que sobrepunha qualquer tentativa de
barra-la.
A brisa da Rota 37 soprava de forma refrescante na manhã seguinte.
Amy ainda permanecia deitada, de olhos abertos, enquanto Ethan e Forrest organizavam
as coisas para o reinício da viagem. O Sol ainda não havia saído totalmente e
poucos Pokémon se aventuravam pelas árvores e pelo solo.
Os rapazes sabiam dos momentos reflexivos da garota e geralmente
não questionavam quando eles aconteciam. Apenas continuavam fazendo companhia,
disponíveis apenas quando eram solicitados. E aquilo era o pilar que sustentava
a paciência uns com os outros dentro do grupo.
Ela sabia que a Equipe Rocket causaria problemas na próxima
cidade, mas não queria preocupar os amigos falando sobre Silver. Mesmo que eles
já conhecessem o passado da garota, ela tentava fugir dele. Mas, a cada vez que
se achava mais distante, ele sempre dava um jeito de voltar com força para
atormentá-la, como um fantasma.
Ela pensava em muitas coisas. Ela queria contar. Ela podia confiar
neles e sabia que eles enfrentariam o mais poderoso dos Pokémon se necessário
para vê-la bem. Ou ela podia não contar porque eles eram seus únicos amigos e
envolve-los nisso era a última coisa que queria. Não podia vê-los machucados.
Ainda que tentasse disfarçar devido ao seu forte ego, ela amava Ethan e
Forrest. Foram as únicas pessoas que a estenderam a mão quando ela mais
precisou. E continuavam fazendo isso.
Esse conflito interno a matava por dentro. E, pior do que isso, a
impedia de ser a Amy que todos conheciam. Era como se uma nova pessoa dominasse
o seu eu e agisse por ela, tentando defender o que era mais importante: O amor
de seus amigos.
O tormento
continuaria pelos próximos dias.
Aventuras em Johto
Aventuras em Johto é um blog integrante da Aliança Aventuras, um grupo de escritores de fanfictions de Pokémon. A intenção da equipe era reunir escritores que trabalhassem em conjunto para criar várias fanfics de aventura para cada geração da franquia, interligando seus enredos através de uma timeline pré-estabelecida.
A história de Ethan e companhia surgiu na mente do autor em meados de 2010, pouco depois do lançamento de Pokémon HeartGold & SoulSilver em território japonês. Na primeira versão, Amy e Forrest eram personagens que não existiam ainda na história como companheiros do garoto de New Bark, mas que já estavam na cabeça do autor e pertenciam à uma história escrita simultaneamente na região de Kanto que nunca foi terminada, mas que tem oito capítulos publicados no site Nyah! Fanfiction. Eles apareceriam juntos pela primeira vez em Dezembro daquele mesmo ano, com a história dos três personagens sendo trabalhada ao mesmo tempo.
Diferenças das primeiras versões de Aventuras em Johto:
> Ethan fazia a mesma coisa que o jogador faz nos jogos, com os mesmos eventos e diálogos.
> O plot do Sr. Pokémon da rota acima de Cherrygrove e o ovo de Togepi estava presente.
> Ethan tinha um Sentret e Sandshrew não existia.
> Amy nunca foi uma agente Rocket. Ela era uma treinadora sem motivações, mas que já trazia consigo sua personalidade forte.
> Ela é baseada em uma pessoa real que o autor conheceu em um fórum de Pokémon (muito populares na época) e que usava de perfil imagens da Blue/Green do mangá Pokémon Adventures. Muito de sua personalidade e humor foram "herdadas" por Amy, incluindo seu nome. O autor e sua "musa inspiradora" acabaram perdendo contatos um com o outro e nenhum amigo em comum tem noticias dela desde então.
> Forrest sempre foi um personagem interessante para o autor desde sua aparição em um episódio de "Pokémon Crônicas".
> A história de AeJ foi publicada por um curto período de tempo (de Novembro de 2013 à Abril de 2014) no Nyah! Fanfiction sob o nome de "Pokémon Shadow", e passaria por todos os continentes do mundo Pokémon. Dividida em 30 capítulos, a fase de Johto foi excluída pouco depois de Ethan conseguir sua oitava insígnia. Muitos eventos foram expandidos para a versão da Aliança Aventuras ou editados para um melhor aproveitamento. O autor ainda pretende concluir o projeto de criar um enredo em cada continente do Mundo Pokémon.
> Demorou cinco anos ao todo para que a história fosse publicada de forma definitiva na Internet (2010 - Dezembro de 2015). O autor ainda não terminou de escrever o enredo.
> O improviso fez com que muitos personagens surgissem no enredo. O fã-clube de Ethan, Joey e seu Rattata, a nova versão de Lyra (que na primeira versão chamava-se Crystal e era apaixonada por Ethan), Gold e Crystal... De alguma forma, estes personagens e seus respectivos enredos acabaram surgindo de forma aleatória na cabeça do autor enquanto o enredo era desenvolvido e não existe explicação para isso.
> O primeiro capítulo demorou três anos para ficar pronto e foi reescrito diversas vezes. A versão definitiva foi supervisionada e revisada por três autores diferentes: Canas Ominous, Shadow e Thiago (antigo autor de Aventuras nas Ilhas Laranja).
> A história sofre constantes modificações enquanto é escrita; por isso mesmo, o autor sofre com furos de roteiro constantes.
> Os leitores sempre sugerem novas ideias e projetos para a história e o autor sempre leva os comentários (pelo blog ou pelo email) em consideração.
> Os leitores sempre sugerem novas ideias e projetos para a história e o autor sempre leva os comentários (pelo blog ou pelo email) em consideração.
Creepypasta - Snow on Mt.Silver
“IT’s
so cold...
MOther...
It Feels So COld...
I can’t go on...”
MOther...
It Feels So COld...
I can’t go on...”
Até onde é seguro
usar Cheats? Brincar com códigos é realmente legal? Até quando o seu uso pode
virar um vício? (Sexta-feira, no Globo Repórter).
A história que será relatada não é de minha autoria, e nem foram fatos que aconteceram comigo, é a história de dois irmãos que eram viciados em Pokémon, mas um deles, tinha um defeito: Era obcecado por Cheats e por GameShark. O relato será resumido e sem alterações no enredo.
A história que será relatada não é de minha autoria, e nem foram fatos que aconteceram comigo, é a história de dois irmãos que eram viciados em Pokémon, mas um deles, tinha um defeito: Era obcecado por Cheats e por GameShark. O relato será resumido e sem alterações no enredo.
Eu e meu irmão sempre fomos viciados em Pokémon, e nossa mãe sempre nos incentivava a jogar, comprando versões opostas para nós. Começamos por Red e Green e passamos por Gold e Silver. O tempo passou, e ficamos um pouco afastados desse mundo, quando Ruby e Sapphire foram lançados, compramos um GBA e começamos a jogar, cada um com sua versão, e aquilo nos trouxe uma nostalgia. Queríamos voltar no tempo para relembrar os bons tempos de infância, começamos a vasculhar nossa caixa de coisas antigas, e lá estavam, nossos Game Boy Colors, nossas fitas de Pokémon... e um cartucho de GameShark do meu irmão.
Ele era viciado em cheats...
Começamos a reviver nossa infância, quando meu irmão inventou de testar o GameShark. Eu balancei a cabeça negativamente e disse:
-Isso vai matar seu Game Boy...
Algum
tempo depois, passei 24 horas na casa de um amigo, e quando voltei para casa,
me surpreendi com o que vi. Na sala, vários cartuchos estavam destroçados,
fiquei um pouco assustado, isso deveria ter acontecido esta manhã, caso
contrário, minha mãe teria reclamado da bagunça. Fui até o quarto do meu irmão,
e o encontrei sentado na cama, com seu GBA destroçado ao seus pés, ao seu lado,
estavam um martelo e uma tesoura de jardinagem. Seu rosto estava pálido, ao seu
lado, o GameShark e um cartucho prateado estavam poupados.
- Você está bem?- perguntei a ele.
- Foi horrível, eu me lembro de sua voz rouca, e a forma como ela soou me fez estremecer. Oh meu Deus, branco por toda parte, depois, preto. – foi o que ele me disse. Lembro-me de tê-lo abraçado, e seu braço caiu sobre meu bolso, quando sentiu meu GBA, o pegou, gritando e arremessou contra a parede. Gritei, e temendo o pior, fui até o aparelho, peguei-o e conferi se estava tudo bem. Que alívio, não havia quebrado.
Logo, meu irmão veio de encontro segurando o martelo, querendo atacar meu console, gritei e saí correndo para a sala.
Meu irmão parou na ala psiquiátrica, e nada conseguia explicar esse surto, não era uma doença. Foi quando, em uma das visitas que fiz, ele me contou:
- Hey. Vá no meu quarto quando você chegar em casa. Livre-se deles, não quero mais vê-los. – ele se referia a fita de GameShark e a versão Silver de Pokémon.
Cheguei em casa e fui para o quarto de meu irmão, estava curioso em saber o que tinha assustado tanto meu irmão naquele jogo. Comecei a revirar o quarto e encontrei os cartuchos, e um pedaço de papel rabiscado com tinta permanente que tentava cobrir alguma coisa, coloquei o papel contra a luz e li:
“Easter Egg – Snow on Mt. Silver”
Tirei o cartucho de Gold do meu GBA e coloquei a versão Silver, e, receoso, liguei o console.”
O que você lerá agora, será um resumo dos acontecimentos dentro do jogo, no final.
O jogo iniciou-se normalmente com a música alegre de abertura, ao dar Start, havia um save com o nome Blake, o mais espantoso, era o tempo de jogo, um tempo incomum 999:99. Ao confirmar a entrada para o save, o jogador na famosa montanha Mt. Silver, só que dessa vez, a tela estava pouco visível graças ao forte “chuvisqueiro”. Na tentativa de sair por uma passagem, o jogo barra, mostrando caixas de textos alegando que “Agora é tarde”. Ao acessar o menu de Pokémon, se depara com um time de 6 criaturas: Typhlosion, Meganium, Feraligatr, Tyranitar, Pidgeot e Lugia, todos com 6 de HP.
- Foi horrível, eu me lembro de sua voz rouca, e a forma como ela soou me fez estremecer. Oh meu Deus, branco por toda parte, depois, preto. – foi o que ele me disse. Lembro-me de tê-lo abraçado, e seu braço caiu sobre meu bolso, quando sentiu meu GBA, o pegou, gritando e arremessou contra a parede. Gritei, e temendo o pior, fui até o aparelho, peguei-o e conferi se estava tudo bem. Que alívio, não havia quebrado.
Logo, meu irmão veio de encontro segurando o martelo, querendo atacar meu console, gritei e saí correndo para a sala.
Meu irmão parou na ala psiquiátrica, e nada conseguia explicar esse surto, não era uma doença. Foi quando, em uma das visitas que fiz, ele me contou:
- Hey. Vá no meu quarto quando você chegar em casa. Livre-se deles, não quero mais vê-los. – ele se referia a fita de GameShark e a versão Silver de Pokémon.
Cheguei em casa e fui para o quarto de meu irmão, estava curioso em saber o que tinha assustado tanto meu irmão naquele jogo. Comecei a revirar o quarto e encontrei os cartuchos, e um pedaço de papel rabiscado com tinta permanente que tentava cobrir alguma coisa, coloquei o papel contra a luz e li:
“Easter Egg – Snow on Mt. Silver”
Tirei o cartucho de Gold do meu GBA e coloquei a versão Silver, e, receoso, liguei o console.”
O que você lerá agora, será um resumo dos acontecimentos dentro do jogo, no final.
O jogo iniciou-se normalmente com a música alegre de abertura, ao dar Start, havia um save com o nome Blake, o mais espantoso, era o tempo de jogo, um tempo incomum 999:99. Ao confirmar a entrada para o save, o jogador na famosa montanha Mt. Silver, só que dessa vez, a tela estava pouco visível graças ao forte “chuvisqueiro”. Na tentativa de sair por uma passagem, o jogo barra, mostrando caixas de textos alegando que “Agora é tarde”. Ao acessar o menu de Pokémon, se depara com um time de 6 criaturas: Typhlosion, Meganium, Feraligatr, Tyranitar, Pidgeot e Lugia, todos com 6 de HP.
O jogador então segue pela única
saída, e durante o trajeto, a “neve” vai piorando, até que uma caixa de diálogo
aparece, dizendo que Meganium havia morrido. Não era possível reviver o
Pokémon, e quando ele acessou o Stats do inicial de planta, mostrava um Sprite modificado
do Pokémon, parecido com um zumbi. Continuando a caminhada, uma segunda caixa
aparece, dessa vez, Pidgeot estava morto, e estava igual ao Pokémon anterior. E
sequência foi Lugia, Feraligatr e Tyranitar, todos com sprites semelhante e
impossíveis de reviver. O jogador entra numa passagem no fim do caminho, e
aparece numa área sem chuvisco, ele atravessa um longo corredor e encontra um
item, ao interagir com ele, revela ser um Celebi com um Sprite deformado e aterrorizante.
A música – que só aparecera agora – se tratava de ruídos distorcidos. O jogo dá
uma pequena travada e o Celebi usa Perish Song, o que intensifica os ruídos e a
tela chuviscada volta a aparecer.
A tela fica branca por um instante e logo após, preta. De repente, o jogador se vê numa caverna com um longo corredor a sua frente, porém, o Sprite do treinador está... Diferente. Ao acessar Trainer Card, percebe que seu avatar está como seus Pokémon, parecendo um zumbi e com as mãos e uma perna decapitada. O jogador então segue pelo caminho estreito, e logo, algumas caixas de diálogo começam a aparecer, falas do treinador.
“I’m so cold...”
“Mother...”
“It’s feels so cold...”
“I can’t go on...”
“...It’s over.”
Assim, a tela fica branca novamente e o seguinte texto aparece.
“used DESTINY BOND”
Um ruído toca novamente, e a tela começa a piscar rapidamente. Até que... Tudo fica preto...
Depois de jogar, retirei o cartucho e joguei ele, o papel e o GameShark no lixo, coloquei meu Pokémon Yellow para certificar que nada havia ocorrido com meu console. Por alívio, o Pikachu me recebeu com um caloroso sorriso. Depois daquele dia, meu irmão nunca mais jogou Pokémon, e eu, segui meu caminho, NUNCA JOGO OU JOGAREI USANDO CHEATS.
Ok, ok. Acreditem nessa história se quiserem. Disponibilizarei o vídeo da gameplay descrita acima e - para os corajosos - o link para download dessa hack, é um aplicativo do próprio Windows, sem necessidade de emuladores.
Créditos :
Informações: Canal do Youtube TirantGamer
Vídeo: Canal do Youtube Evan Bernardi
Imagens: Google, PrintScreens e mibevan (Evan Bernardi)
Agradecimentos: Ao Dento por abrir espaço em Johto para a postagem dessa matéria.
~ Star-chan