Posted by : Dento May 26, 2016



Incógnito aproximou-se de Ethan e começou a circular ao redor do garoto. Os demais Unown começaram, lentamente, a fazer o mesmo com os demais humanos. Nill e Tyson esquivaram-se dos Pokémon.

Um forte brilho emanou e Ethan, Forrest, Amy, Grace e Flaaffy começaram a levitar. A sala começou a rodar e então tudo ficou escuro.

Nill e Tyson recuperaram os sentidos e procuraram o grupo que os acompanhava. Não obtiveram resposta. Eles estavam sozinhos.

***


***

Ethan, Amy, Forrest, Grace e Flaaffy sentiram seus pés tocarem no chão sólido. Estava frio. Ethan abriu os olhos e viu tudo branco em sua frente. Era neve.

— Onde nós estamos? — Ouviu-se a voz de Amy.
— Eu não faço ideia... — Respondeu Forrest.
— Devemos estar em um lugar bastante distante... Não é inverno em Johto... — Disse Grace.

Ethan se levantou.

— Cadê o Incógnito? — Perguntou baixo.

Não houve resposta. Ninguém ali sabia de nada. Só se ouvia uma estranha melodia infantil vinda de algum lugar. Uma melodia que preenchia seus ouvidos com notas agudas e repetitivas, vindas de um som metálico, como uma caixinha de brinquedo ou um pequenino vibrafone.

Aquilo chamou a atenção deles.

Eles começaram a seguir o som daquela melodia. Ela ficava cada vez mais alta e profunda a cada passo que aquele quarteto dava em direção ao desconhecido. Em sua frente, apenas o branco daquela estranha neve. Fazia muito frio. Eles andavam juntos para concentrar melhor o calor de seus corpos enquanto abraçavam a si mesmos, desejando no íntimo de seus pensamentos alguma coisa que os aquecesse. Quanto mais andavam, mais afundavam na neve fofa, diminuindo a velocidade de seus passos curtos a cada vez que paravam para se ajudar a desentalar.

No horizonte, uma casa ia se mostrando. Ela estava enterrada alguns metros na neve branca. Sandshrew e Quilava ajudaram a removê-la, dando passagem assim para o grupo entrar naquele lugar estranho.

Por dentro, era visível que aquela casa era construída de madeira, era pequena, porém confortável. Tinha um cheiro de canela que exalava de algum lugar que supunha-se que era da cozinha, mas não havia nada que demarcasse os cômodos da casa. Estranhamente, não havia nada dentro dela. Nenhuma pintura, quadros, mobílias ou lâmpadas.

— Alguém em casa? — Chamou Ethan, mas não obteve resposta.

A casa estava, literalmente, vazia.

Uma sombra chamou a atenção do rapaz. Incógnito jazia parado perto de uma escada, olhando para o andar superior. Ethan seguiu o Pokémon sem questioná-lo. Amy, Forrest e Grace faziam o mesmo.

As escadas pareciam intermináveis. Era esquisito que aquela residência daquele tamanho pequeno tivesse andares superiores, quem via de fora chegava à conclusão de que ela havia sido construída apenas com o andar térreo. Mas esquisito ainda era aquela casa, construída em um lugar desconhecido, fora do mapa. Por mais que tentasse, Forrest não conseguia localizá-los. Muitas dúvidas pairavam sobre a cabeça dos jovens, mas ninguém ali trocava uma palavra sequer, apenas permaneciam atentos a cada passo que davam. Conforme eles iam subindo, mais escuro ia ficando. Flaaffy caminhava ao lado de Ethan iluminando à frente. Incógnito guiava os humanos para algum lugar desconhecido.

Após alguns minutos que pareceram horas, eles chegaram a uma sala gigante. Era uma biblioteca.

Os garotos soltaram uma exclamação.

As prateleiras tocavam o teto, que agora tinha o triplo de altura. Tinha tantos livros que qualquer pessoa levaria séculos para ler todos eles. Pareciam muito desgastados, como se não fossem usados há séculos. Era como se eles tivessem cruzado um portal e tivessem ido parar em algum lugar há muito esquecido da idade média. Como se pertencesse a um palácio, aquela biblioteca era majestosa.

— Eu não sei como... Mas parece que não estamos mais dentro daquela casinha... — Comentou Forrest com uma expressão abismada.

O cheiro de mofo era terrível. Ethan espirrava feito louco e tentava achar alguma saída enquanto os outros se espalharam pela imensa sala para ver se encontravam alguma pista.

Incógnito desapareceu. Ethan caminhou até uma das prateleiras e retirou um dos livros gigantes. Amy pareceu apreensiva.

— Ethan! Não mexa nesses livros! — Cochichou a garota.

Ethan a olhou com ironia.

— Acha o quê? Que vai surgir uma entrada secreta atrás dessas estantes? O Incógnito sumiu. Até ele resolver aparecer de novo, a gente precisa fazer alguma coisa pra se distrair. Ou achar uma resposta. — O garoto se dirigiu a uma mesa de madeira próxima e cuidadosamente depositou o livro nela, olhando-o com um grande interesse, como se tivesse encontrado um verdadeiro tesouro.

A Origem das Espécies Mágicas, por Charles Darwin”. Era esse o título do livro que Ethan tinha em mãos. Empoeirado e velho, o garoto cuidadosamente começou a dar uma rápida lida, vendo as muitas figuras que havia ali.

“Nós não temos nenhuma prova científica ainda para explicar de onde as criaturas mágicas vieram. Dadas as circunstâncias, muitos colegas se asseguram de que tais criaturas vieram do espaço. Fragmentos de rocha alienígena foram encontrados dentro do Monte Lua, na região de Kanto. E algumas espécies dessas criaturas com poderes mágicos, que ficam dizendo seu próprio nome, protegem essa pedra. A cidade de Pewter foi construída dentro de uma cratera onde, possivelmente, o asteroide caiu. Não existem dúvidas: Essas criaturas são alienígenas.”

Havia muitos esboços e artes conceituais das tais “criaturas mágicas” que se assemelhavam a muitos Pokémon. O livro também contava que há muito tempo a humanidade buscava querer domar essas criaturas, mas elas nunca cediam. E, naquela época, não havia sido inventado algo que ajudasse nisso.

As criaturas mágicas eram Pokémon. E, por ironia, anos depois, eles seriam treinados pelos humanos, sendo capturados com as PokéBolas.

Grace analisava um livro também. Ela exclamou.

— Eu já sei onde nós estamos!

Ethan, Amy e Forrest correram para perto da cientista, que mostrou um mapa antigo.

— Este lugar se chama “Ruínas de Sinjoh”. É uma fenda no Espaço-Tempo que existe desde a criação do Universo... É um paradigma que une as regiões de Johto e Sinnoh... Elas estão alinhadas.
— Mas como isso é possível? — Perguntou Amy assustada.
— Eu não sei... Acho que fomos transportados. Mas por quê?

Incógnito voltou a aparecer ao lado de uma estante. Aproximou-se de um dos livros usados e o derrubou no chão.

As paredes começaram a se mover. A estante de onde o livro havia caído subiu em direção ao teto e revelou uma passagem para um túnel.

— Uma câmara secreta...! — Exclamou Forrest.
— Aonde será que ela vai dar? — Perguntou Amy.

Ethan dirigiu-se até a entrada.

— Só vamos saber se a gente chegar até o final. — Disse o garoto sério.

Assim que todos eles passaram pelo portal, a estante desceu, fechando a passagem. Só não ficou um breu total porque Flaaffy iluminava o local.

Incógnito continuava guiando os jovens pelo misterioso túnel. O silêncio prevalecia ali, e era assustador pensar que eles estavam sozinhos. E se alguém estivesse observando eles? Nem em sonho eles imaginariam algum dia estar em um lugar como aquele.

Após um certo tempo caminhando, eles viram uma fraca luz no final do caminho. Eles aceleram o passo, mas Incógnito continuou sereno, sem pressa alguma de chegar ao destino. O frio já não os atormentava mais.

Eles desembocaram em uma sala gigante. Era iluminada por um fogo roxo que dava um clima gótico e sobrenatural àquele ambiente. Um arrepio percorreu a espinha de Ethan, que começava a ter medo.

 Havia um grande palco triangular no centro daquela sala e tudo ali era feito de pedra. Era lindo. Aquele efeito bucólico trazia uma solidão para quem o encarava, mas um profundo sentimento de paz emanava em seus corações.

Um Pokémon jazia no centro daquele palco triangular. Estava calmo, não se mexia. Era um equino branco que se assemelhava a uma espécie de centauro com a parte de seu peitoral acinzentado, em linhas que conduziam para a barriga da criatura. Seus quatro pés pontiagudos eram feitos com cascos de ouro. A sua longa cabeleira se projetava para longe de sua cabeça e era parecida com sua cauda magnífica, contrastando seu rosto acinzentado, com olhos verdes e pupilas vermelhas, além de um padrão circular verde abaixo seus olhos. Arceus também tinha uma listra cor de ouro em sua cabeça e as orelhas apontavam para cima. Seu pescoço era bastante longo, com dois pares de protuberâncias para os lados. Também tinha uma roda de ouro conectada ao corpo por seu abdômen, com quatro joias ligadas a ela.

Os humanos nunca haviam visto aquele Pokémon antes.

Incógnito se dirigiu até ele e ficou em sua frente. Outros Unown surgiram e começaram a circular aquele Pokémon, fazendo uma ciranda. Um brilho dourado começou a emanar do corpo da criatura, fazendo-a levitar. Os Unown pararam abruptamente e se recolheram. Incógnito permaneceu parado.

As pupilas de Arceus se dilataram. Sua respiração ficou mais profunda. Ele encarou os visitantes em sua frente. De um jeito calmo, começou a levitar para a frente, descendo as escadas que davam para o palco triangular e ficando no mesmo nível dos humanos.

— Quem sois vós? — Perguntou sua voz grave e imponente, mas de forma tranquila.

Ninguém respondeu nada. Estavam assustados demais para lembrar que podiam comunicar-se.

Arceus pareceu rir.

— Humanos, estão com medo de mim? Não precisam. Eu sou Arceus. E sei que vós sois Ethan. Amy. Forrest. E Gracia. — Disse o Pokémon de forma tranquila enquanto olhava diretamente para cada um enquanto reconhecia seus nomes.

Fora Grace quem quebrou o silêncio.

— Mas... Como você fala? — Perguntou a morena com um leve temor na voz.
— Eu sou o Criador. Foi de mim e das minhas Placas da Vida que vocês surgiram. A Terra. O ar. A água. O fogo. Eu criei tudo. Sou Arceus. Comunico-me com meus poderes. — Respondeu de forma paciente.

Ethan deu um passo à frente.

— Nos desculpe, Senhor-Mestre-Supremo-De-Todas-As-Coisas-Existentes, nós não queríamos acordá-lo. Por favor, poupe nossas almas pecadoras! — O garoto ajoelhou-se e cruzou as mãos, em prece.

Arceus gargalhou.

— Ora, humano! Que tipo de visão tu tens de mim? Eu não farei nada contra tu, tua espécie ou qualquer criatura viva. Eu não tenho motivos.

Todos ali pareciam mais aliviados.

Arceus olhou para o lado, em direção de uma das chamas púrpuras que queimava ardentemente. Imediatamente, a intensidade aumentou de forma considerável, iluminando tudo. Assim, Flaaffy desligou a energia em sua cauda.

— Eu venho dormindo há muito tempo. — Comentou Arceus.
— E por que nós viemos parar aqui? — Perguntou Amy.

Aquela pergunta fez Arceus pensar pela primeira vez.

— Eu não recordo-me de ter convocado ninguém. Mas confesso que fico satisfeito em acordar na companhia de jovens tão puros quanto vocês. — Respondeu o Pokémon com um sorriso.

Forrest aproximou-se de Arceus.

— O Senhor criou tudo isso? Todos nós? Todo o universo e também os Pokémon?
— Sim... Eu nasci de algo misterioso, o Caos. Eu contei com a ajuda de minhas amadas criaturas para auxiliar-me na organização das criações.
— E o que são as Placas da Vida? — Perguntou Grace.

A roda dourada no dorso de Arceus brilhou. Dezoito pedras saíram de lá e brilharam intensamente. Elas eram enormes. Arceus fez elas entrarem dentro dele novamente.

— São parte de mim. Delas derivam todos os ingredientes que formam vocês, os Pokémon, as estrelas, os planetas... Todos foram formados das mesmas coisas. São formados de mim, meus amáveis filhos e filhas.

Incógnito voou e se pôs na frente de Arceus, fazendo uma espécie de reverência. Arceus sorriu.

— Oh, pequena criatura... Tu cuidou de mim e zelou pela minha proteção. Obrigado.

Um estalo aconteceu simultaneamente na cabeça de todos. Incógnito havia perseguido Flaaffy porque ela havia se aproximado demais das Ruínas de Alpha, próxima da parte da distorção dos Unown, onde Arceus descansava. Ele não queria que o descanso do Criador fosse interrompido.

Arceus olhou com ternura para todos ali presentes.

— Vós sois criaturas amáveis. Cultivem, fertilizem e defendam seu mundo. Passem seus conhecimentos para tuas gerações e lembrem-se que eu sempre estarei protegendo-os.

O Pokémon Original olhou intensamente para Ethan. Imediatamente, sua mochila começou a emanar um brilho forte.

Ao abrir a mochila, o garoto percebera que era seu ovo. A luz pulsava. Uma rachadura começava a aparecer. O ovo estava quebrando.

Um pequeno Pokémon abriu os olhos. Sua pele era esverdeada e rochosa. Ele tinha uma ponta achatada no topo de sua cabeça, um focinho curto, arredondado e triangular e manchas pretas abaixo e nos cantos superiores de seus olhos vermelhos. Escamas vermelhas cobram sua barriga em forma de diamante, e existiam vários pequenos buracos em seu corpo. Seus braços curtos não tinham dedos e seus pés eram protegidos por um pequeno casco.

— “Larvitar, um Pokémon de Pele Rochosa. Alimenta-se de solo. Depois de ter comido uma grande montanha, ele cai no sono para que ele possa crescer e se desenvolver. Nasce no subsolo. Ele não emerge até que tenha consumido completamente o solo ao seu redor”. — Informou a PokéAgenda de Ethan.
— Todos nós viemos de um ovo. E esse ovo deve ser cultivado com amor e carinho para que possamos nascer cercados de amor. — Disse Arceus.

Ethan pegou seu novo Pokémon no colo e sorriu para ele. O peso de Larvitar fez o garoto curvar seu corpo magro em direção ao chão. Larvitar devia pesar uns dez quilos.

— Você é o bebê mais bonitinho e pesado que eu já vi. — Disse o garoto com lágrimas de emoção nos olhos.

Um brilho dourado contornou o corpo de Arceus e envolveu todos os presentes.

— Sejam felizes. Nos encontraremos brevemente. — Disse enquanto enviava-os para algum lugar no tempo.

***


As Ruínas de Alpha permaneciam intactas quando Ethan, Amy, Forrest, Flaaffy, Larvitar e Grace retornaram para seu interior. Tyson e Nill correram até o grupo.

— Vocês estão bem?! Estão vivos?! Para onde foram?! — Questionava Nill enquanto checava cada parte que podia de Grace.
— Eu tô bem, Nill. Obrigada. — Respondeu a cientista visivelmente sem graça.

Tyson aproximou-se.

— Para onde os Unown levaram vocês?

A mulher hesitou por um momento.

— É uma longa história. Mas antes, recolham suas coisas. Vamos deixar este local.

Os dois cientistas soltaram uma exclamação alta.

— Mas como assim, Grey? Tá louca? — Perguntou Nill alterando o tom de voz.
— Nesse local, muitos Pokémon escondem segredos. Quando chegar a hora, eu sei que eles vão mostra-los pra nós. — Sorriu a morena.

***

Do lado de fora das ruínas, os seis se despediam.

— Obrigada. Sem vocês, os mistérios do Mundo Pokémon com certeza iriam demorar mais tempo para serem revelados. — Sorriu Grace.
— Não tem o que agradecer. Eu que tenho que pedir desculpas por ter atrapalhado a pesquisa... — Disse Ethan sem graça.
— Eu não desculpo. — Bufou Nill olhando zangado para o garoto.
— Espero que nos reencontremos novamente. — Disse Grace.

Os dois grupos seguiram caminhos diferentes. Ethan, porém, ainda tinha mais uma pendência para resolver.

— Saia, Flaaffy! — Convocou o garoto, libertando o Pokémon.

O garoto abaixou para ficar na altura do Pokémon, que o encarava curioso.

— Eu prometi que ia trazer você de volta e, bem, cumpri nosso acordo. Incógnito não vai voltar mais. Ele vai ficar protegendo o Arceus. Eu espero que um dia, se você encontrar com ele, você agradeça pela aventura de hoje.

O garoto se levantou e seguiu para ficar ao lado de Amy e Forrest, que o observavam a alguns metros de distância.

— Quem sabe a gente não se tromba de novo, né? Adeus. — Disse Ethan com um sorriso.

Flaaffy observou os três indo embora. Quando percebeu que nenhum deles pretendia voltar para busca-la, ela correu na direção deles e lançou um Thundershock em Ethan que caiu no chão paralisado.

— Por... quê...?! — Choramingava o garoto, que não sentia o corpo.

Flaaffy aproximou-se com um olhar zangado e abriu a mochila de Ethan, procurando alguma coisa dentro dela. Quando encontrou sua PokéBola, a retirou, colocou ela no chão e entrou dentro da cápsula.

Amy e Forrest sorriam.

— As garotas são muito sensíveis, sabia? — Disse a garota.
— Um raio sempre cai duas vezes no mesmo lugar. — Brincou Forrest.

Ao longe, Incógnito observava aquela cena. Aqueles três humanos eram do bem. Alguma coisa dentro dele dizia que eles ainda iam se encontrar novamente.

Um inesperado encontro com Arceus dentro das Ruínas de Sinjoh, um lugar desconhecido pelos humanos e esquecido pelo tempo, fez com que Ethan, Amy e Forrest descobrissem a origem de tudo. Aquele encontro ainda proporcionaria novos elos de amizade e descobertas, como o nascimento de Larvitar e a captura de Flaaffy. Eles voltarão a encontrar Arceus e Incógnito, sem dúvida. Mas enquanto o tempo faz o que sabe fazer de melhor, ser misterioso, nossos amigos continuam seguindo para um futuro cheio de possibilidades.


TO BE CONTINUED...




{ 14 comentários... read them below or Comment }

  1. Cá estou eu comentando.Bem,um cáp dedicado em foco nas ruínas Sinjoh e em Arceu tão cedo foi algo surpreendente,mas amenizado pois você meio que deixou um aviso atrás,então era algo embora surpreendente,esperado.

    Sobre Arceus,eu posso dizer,bem...Ele parece ser um cara bem amigão,né?Normalmente você imaginaria um cara imponente e meio rígido,mas aí no nosso caso,tivemos um sujeito tranquilão,um pouco mais relaxado do que o imaginado,mas ainda imponente.Bem,gostei desse Arceus,e espero que ele seja mais explorado no futuro.

    Sobre Incógnito,pena que ele saiu do grupo,mas sinto que mais adiante ele retornará,embora não será tão cedo.

    Agora com os nossos protagonistas,bem,não tenho muito o que dizer,pois no final de tudo eles ficaram bem na fita,Ethan teve seu ovo chocado,Forrest e Amy continuaram do jeito que sempre são e a jornada continua!

    Ass:

    Supremo Líder Da Ordem Da-Qual-Fazem-Parte

    Sir Naponielli

    PS:Cara,você vai pôr um nome no Arceus,tipo Aureo ou Azinel?

    ReplyDelete
    Replies
    1. Yo, Sir!

      Sim, tivemos a estreia do Arceus na história! Eu meio que adiantei essa aparição no capítulo anterior para que ele não surgisse do nada. Ao menos, teve uma razão para ele existir. kkkk

      Arceus é um Pokémon que só entra em fúria se for provocado. Eu acho que estava predestinado esse encontro com os personagens, por isso ele levou numa boa. Caso contrário, eles não estariam vivos pra contar a história. XD

      Sim, Incógnito vai voltar. Ele não ficou no grupo porque ele tem uma função importante à cumprir: Proteger Arceus. Mas ele voltará para Ethan em algum período futuro.

      É... Os protagonistas se deram bem. Agora só aparecerão no segundo semestre. Que eles tenham um bom descanso!

      PS: Eu não sei ainda. Você acha que Arceus deveria ter um nome?

      See ya!

      Delete
    2. Err...Si,eu acho,pois ele ir no mundo "Mortal" e se apresentar como Arceus iria causar uma grande comoção.Então acho que ele poderia sim alterar sua forma e ter um segundo nome.

      Delete
    3. É uma boa ideia. Vamos ver. kkkk

      Delete
  2. '' Um raio sempre cai duas vezes no mesmo lugar ''

    Minha historia com o '' Thunder '' não diz isso

    ReplyDelete
    Replies
    1. Yo Donnel!

      Sim... Sad life. :c

      AEHAUEHEAUHAEUAHE

      Delete
    2. Manda um Rain Dance que é garantido! :)

      Delete
  3. Olá!

    Que capítulo mágico! E uma bela maneira de terminar a primeira temporada da história!

    Todo esse clima com Arceus me fez lembrar os filmes pokémon e quão incrível seria se esta história se tornasse num filme ou num anime... mágico!

    Adorei a ideia de ser um Larvitar dentro do ovo, confesso que não estava à espera! Muito bom!

    Muitos parabéns pelo seu belo trabalho nesta primeira temporada!

    Que venha Julho!

    ReplyDelete
    Replies
    1. Yo, Angel!

      Finalizamos a primeira temporada! E que bom que você aprovou esse final!

      "Arceus e a Jóia da Vida" é meu filme favorito de Pokémon - e acredito que, depois deles, os filmes acabaram ficando fracos em termos de roteiro... :c - e foi muito bom trazer essa referência pra história. Claro que, dentro dos jogos, existe o evento dele envolvendo os Unown e tudo mais, mas acho que pra expandir essa história, sempre é muito bom colocar outros elementos. Acho que trás originalidade.

      O Larvitar deu as caras! Ele é um dos meus Pokémon favoritos e é claro que não poderia ficar de fora! kkkk Agora é ver como ele vai se sair na equipe de Pokémon do Ethan.

      Muito obrigado mesmo! Espero contar contigo durante a segunda temporada! =]

      See ya!

      Delete
  4. E parece que foi ontem que comecei a ler Johto. Parece que foi ontem também que eu recebi por e-mail aquele primeiro capítulo de um projeto ambicioso que você tinha em tempos distantes. É cara, sua Johto cresceu, e agora provou que é capaz de caminhar com as próprias pernas.

    Concordo com o Sir Naponielli. Ninguém imaginaria um Arceus tão de boas com a vida. Eu quando sou acordado só falta agredir alguém! Mas ele já estava dormindo há tanto tempo, que nem devia estar mais cansado... E creio eu que essa aparição não foi à toa. Tanto o Arceus quanto o Incógnito vão voltar cedo ou tarde. Vamos aguardar pra ver.

    Eu me reservei ao máximo de checar acontecimentos futuros em AEJ, porque eu não queria receber spoilers sobre o Pokémon que ia nascer do ovo! Eu tinha a sensação de que seria um Elekid — sem nenhum motivo mesmo, era só fruto da minha intuição, que se provou falha. Parece que fui surpreendido novamente. Ethan já estava evoluindo rápido como treinador, então não quero nem ver quando esse cara chegar na Liga Pokémon montado em um Tyranitar sinistro e segurando uma metralhadora em cada mão! Educa esse moleque logo, antes que ele destrua uma cidade inteira com esse bicho!

    Mal posso esperar para começar a próxima etapa de Johto! Sinto que a saga Alma de Prata será repleta de cenas épicas e grandes acontecimentos!

    Por fim, me resta apenas parabenizar você por ter concluído uma temporada. É um feito incrível, e consigo imaginar o que você sentiu quando clicou no botão "Publicar" nesse capítulo, porque eu também pude sentir esse prazer. Se bem que... Só de pensar que vou ter que chegar lá de novo já me dá um desespero! Mas os grandes desafios trazem grandes recompensas no final!

    Você chegou onde poucos chegaram. Está na hora de parar de se contentar e ir além! Não existem limites para uma boa aventura!

    ReplyDelete
    Replies
    1. Yo Sigert!

      Nem eu acreditei que cheguei ao fim da primeira temporada. É mais um ciclo concluído de alguns dias, meses e anos de trabalho. E eu fico muito feliz por você ter chegado até aqui também, é uma caminhada que eu faço questão de fazer com meus leitores que também são meus amigos. =]

      Arceus é good vibes porque ele é um deus e talvez tenha poderes místicos pra detectar pessoas que possivelmente fariam mal pra ele. Enfim, ele é um dos meus lendários favoritos e eu tô querendo sim que ele retorne com o Incógnito. E COMO EU QUERIA que o Ethan ficasse com o Incógnito na equipe...

      Sei que você gosta de ser surpreendido, então eu também não faço muito alarde, a não ser quando realmente necessário. E é bom ver que eu consigo causar algum impacto com a história, isso me anima muito.

      Larvitar nasceu do ovo. Nem Togepi, nem Elekid, nem Phanpy. Apenas Larvitar. Confesso que também fiquei surpreso quando me peguei decidindo isso, mas no final, fugimos dos clichês. Mas imagina só o Ethan com um Tyranitar boladão?! Sai de baixo!!! XD

      Obrigado por todo o seu apoio e por ter chegado até aqui. Espero que Alma de Prata te surpreenda tanto quanto Coração de Ouro! E, mantenha o foco! Logo, logo a sua segunda temporada chega tbm!

      See ya!!

      Delete
  5. Mal posso acreditar que concluí a primeira temporada! Demorei, mas aqui estou, pronto para embarcar na Alma de Prata. Excelente adição direto de HG/SS com as Ruínas de Sinjoh, um local e uma experiência perfeita para encerrar a primeira temporada. Incógnito esteve conosco por pouco tempo, mas cultivou momentos bem legais, eu não me surpreenderia se você decidisse colocá-lo de novo lá para frente kkk Caramba, e eu tenho esse livro do Charles Darwin aqui, edição de capa dura! Se Darwin falou dos Pokémon, quem somos nós para discordar? kkkkkkk

    Cara, e essa cena da Flaafy... Isso que dá ler todos capítulos numa ordem bagunçada, agora estou aqui sofrendo kkkk O encontro dos dois acabou sendo tão impactante para mim quanto o *SPOILERS* kkkk Mal posso esperar para alcançar a jornada com os demais leitores!

    ReplyDelete
    Replies
    1. Yo, Canas!

      Finalmente você chegou até aqui! Acho que depois de tantos anos conhecendo os personagens e apenas o primeiro capítulo, é algo satisfatório pra você ao menos ter acabado essa primeira temporada e conhecer um pouco mais sobre esses personagens que você conheceu sendo apenas esboços e rascunhos de ideias.

      Ruínas de SinJoh: Eu TINHA que colocá-las. É um lugar mágico nos jogos e com certeza tinham que aparecer aqui também. E é muito bom fazer a mente trabalhar quando o lugar no game é bem pequenininho.

      Spoiler: Incógnito volta sim. Eu gosto dele. Então claro que ele retornará. Não sei quando, nem como, mas eu prevejo ele de volta. Bom saber que ele ficou marcado na história... É bom ver um personagem fazendo a diferença, mesmo no pouco tempo em que ele aparece.

      Darwin sempre teve razão. hahahaha

      SIM, A ORIGEM DE FLAAFFY! Agora tudo vai fazer sentido pra você! E espero que isso não estrague toda a experiência que você teve. kkkkk

      Estou esperando você nos semanais! Obrigado por ter chegado até aqui!

      See ya!

      Delete
  6. Caraca, eu realmente não esperava um encontro com Arceus a essa altura do campeonato. Sinceramente, eu amei esse capítulo e ele se tornou meu novo favorito no lugar da viagem no tempo, as descrições, os diálogos e os lugares onde os protagonistas estiveram, tudo foi perfeito, consegui imaginar tudo aqui como uma cena de filme.
    Parabéns; meu bem! Que venha agora a segunda temporada com grandes eventos nos aguardando.
    Abraços!

    ReplyDelete

- Copyright © 2015 - 2022 Aventuras em Johto - Dento (Willian Teodoro) - Powered by Blogger - Designed by CanasOminous -